tag:blogger.com,1999:blog-15368952714585612642024-03-05T03:34:17.770-03:00VIVENDO TEOLOGIA διαβίωση θεολογίαςReflexões Teológicas E Interdisciplinares.Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.comBlogger140125tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-36641245412322297532015-11-15T19:15:00.000-02:002015-11-15T19:15:49.435-02:00A RESSUREIÇÃO DE CRISTO NA PROPOSTA PAULINA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"> </span><span style="color: #cc0000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 150%;">Paulo ao escrever sobre a
ressurreição de Jesus concede a este tema um sentido escatológico, algo que
está inserido no projeto do futuro da humanidade, sendo este evento as
“primícias” como fala em 1º. Co. 15.23. No capitulo quinze da primeira carta
Coríntios, o Apostolo desenvolve uma explanação em defesa da ressurreição de
Cristo a situando com os eventos futuros da humanidade, como a ressurreição dos
mortos, que como explica nos versículos 20 a 23 deste capitulo, Cristo é o
primeiro, o que inaugurou esta ordem, tenho o inicio a eternidade para todos os
que depositam sua fé nele e o seguem o tendo como Senhor. </span><span style="font-size: 12pt; line-height: 150%;">Este acontecimento segundo Paulo traz o
sentido da esperança da Igreja, que é viver na eternidade com Cristo, e com um
diferencial ressuscitado de entre os mortos. Cerfaux em seu livro sobre “Cristo
na teologia de Paulo” traz duas explicações sobre este assunto, que estamos
discorrendo que irei citar agora, de forma intervalada, vejamos a primeira:</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #cc0000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt;"> </span><span style="font-size: 10pt;">O nexo entre a
ressurreição de Jesus e a presença dos mortos na <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10pt;"><span style="color: #cc0000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"> parusia (
com exigência implícita de sua ressurreição) é assinalado <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10pt;"><span style="color: #cc0000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"> em 1º.Ts.
4.14: “Pois, se, como cremos, Jesus morreu e ressuscitou,<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10pt;"><span style="color: #cc0000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"> devemos
igualmente crer que Deus levara com Jesus os que já <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10pt;"><span style="color: #cc0000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"> tiverem
morrido no seio dele”. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 0cm; tab-stops: 4.0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #cc0000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"> ( Cerfaux, 2003, p.71</span>) <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 0cm; tab-stops: 4.0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="color: #cc0000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Como
vemos, no momento em que Cristo se manifestar nas nuvens, e antes de a Igreja
ou todos os salvos irem ao seu encontro nos ares, os mortos que morreram salvos
e hoje se encontram no paraiso, virão ressuscitados junto com Jesus nos ares
como esta escrito por Paulo em 1. Co. 15.52. <o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 0cm; tab-stops: 4.0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="color: #cc0000; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"> Como ira ocorrer este mistério? O Ap.
Paulo explica no mesmo capitulo nos versículos 35 a 45; quando vai posicionando
este acontecimento por ordem e concedendo alguns esclarecimentos, sobre este
assunto. A segunda posição de (Cerfaux, 2003) sobre este acontecimento é
objetiva: “Uma vez que Deus ressuscitou a Cristo, primícias da ressurreição dos
mortos, essa mesma vontade necessariamente vai tocar e ressuscitar todos
aqueles que lhe pertencem”. Está bem
claro nesta explicação deste autor, Jesus ressuscitou através de seu Espírito
vivificante como Paulo diz em Romanos 8. 11 vejamos: “E, se o Espírito daquele
que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos
ressuscitou a Cristo também vivificará o vosso corpo mortal, pelo seu Espírito
que em vós habita”. Paulo está deixando claro ai, que a ressurreição
dos mortos, irá ocorrer por ação própria de Jesus, que já foi vivificado em sua
morte pelo seu Espírito, e hoje os que morrem salvos, podem ter a certeza e a garantia que o mesmo ira acontecer com
Eles, no momento do arrebatamento, quando os seus corpos mortais serão
vivificados, como disse o Apostolo. </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-61450681749937921202015-10-14T10:14:00.002-03:002015-10-14T10:14:37.785-03:00A SEQUÊNCIA DA CRIAÇÃO EM ORDEM<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #0c343d;"> Os eventos enormes de criação semana foram, sem dúvida, primeiro revelado por Deus a Adão no Jardim do Éden. Eles começaram com a criação ex nihilo de o universo por Deus no primeiro dia e concluiu com a criação do homem e da mulher no sexto dia. O homem ea mulher foram então colocados em carga sobre toda a terra, como mordomos sob propriedade de Deus (Gn 1: 26-28). <span style="text-align: left;">Adão certamente teria notado a ênfase sobre a Palavra divina em Deus </span><span style="text-align: left;">conta da semana da criação. Pelo menos 16 vezes, ele teria lido de Deus falando. </span><span style="text-align: left;">Deus falou para criar, Ele falou para identificar, e Ele falou para abençoar. Adão </span><span style="text-align: left;">teria reconhecido também que a conta foi apresentado como um cronológica real </span><span style="text-align: left;">história dos acontecimentos daquela semana maravilhosa, com nenhum indício de que o que quer </span><span style="text-align: left;">Deus não quis dizer exatamente o que Ele disse. Cada verso na conta começou com </span><span style="text-align: left;">a conjunção de sequência - "e" (lei hebraico). Não havia nenhuma sugestão </span><span style="text-align: left;">da alegoria, ou sobreposição ou lacuna, ou de qualquer coisa, exceto história simples. </span><span style="text-align: left;">O conjunto "e", indicando sequência cronológica, na verdade, foi usada </span><span style="text-align: left;">cerca de 60 vezes na narrativa da criação.</span></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #0c343d;">A conta foi dado em termos de os acontecimentos de sete dias seqüenciais - seis dias de trabalho, um dia de descanso. Adão certamente sabia o que um "dia" era, mas se houver pode ser qualquer pergunta, Deus definiu a palavra para ele. "Deus chamou à luz <span style="text-align: left;">Dia, e às trevas chamou Noite. E foi a tarde ea manhã, </span><span style="text-align: left;">o primeiro dia "(Gn 1: 5). A mesma terminologia foi usada para cada um dos cinco </span><span style="text-align: left;">dia seguinte, então não deve haver nenhuma incerteza seja lá o que Deus pretendia </span>a conta de dizer que a criação de todas as coisas tivessem ocorrido em seis literal dias. Certamente teria sido tão entendido por Adão e seus descendentes naqueles primeiros gerações que primeiro ler o relato divino. O facto de cada dia foi delimitada por uma noite e manhã, e cada modificado por um ordinal número, ainda ressaltou que estes dias eram dias literais. Esses usos seria cuidadosamente mantida por Deus em todo o resto da Escritura. </span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #0c343d;"> Estes três eventos foram a criação do universo físico, a criação da entidade da vida consciente, ea criação da natureza espiritual ("a imagem de Deus") no homem: "No princípio criou Deus os céus ea terra" (Gênesis 1: 1); "Deus criou. . . toda criatura vivente que se move "(Gn 1:21); "Deus criou o o homem à sua imagem. . . macho e fêmea os criou "(Gn 1:27). A partir destas três entidades criadas básicos, que compõem o físico, biológico, e componentes espirituais da criação, Deus "fez" e "formado" (Hebraico asah e yatsar) os muitos sistemas do cosmos, como resumidos a seguir. Primeiro dia: Ativando e energizando o universo físico recém-criado (Gn 1: 1-5). Segundo Dia: Fazendo da expansão (isto é, a atmosfera) de modo a formar o grande hidrosfera da terra, dividida em duas grandes massas de água, uma acima e um abaixo a atmosfera (Gênesis 1: 6-8). Terceiro dia: Formando a litosfera e biosfera planta da terra, reunindo o material "terra" criado no dia 1 em grandes sistemas de rochas continentais, apoiar e separar várias "mares" interconectados e órgãos da "seca</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #0c343d;">terra ", com um cobertor gostoso de material vegetal (que também foi construído de os elementos de "Earth", mas com disposições reprodutivos maravilhosamente codificados - a "semente é em si mesmo") que cobre as terras e que consiste em gramíneas, ervas, e árvores (Gn 1: 9-13). Quarto dia: Construindo a grande astrosphere em torno da Terra (sol, lua e estrelas) e colocando estas "luzes" em todo o espaço infinito de o céu que tinha sido criado no dia 1, estes também ser feitas da mesma "Terra" matéria criada no dia 1, sendo o seu objectivo de servir para medir o tempo ("Para estações, e para dias e anos") e de "sinais" (cujo significado seriam divulgados mais tarde) (Gênesis 1: 14-19).</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #0c343d;">Quinto dia: Formando multidões de animais para a atmosfera e hidrosfera, cada uma contendo a entidade recém-criada da vida consciente (Gênesis 1: 20-23). Sexto dia: animais formador para a litosfera e biosfera planta, também feito da "terra" matéria física e entidade "vida" biologicamente, incluindo "Feras da terra", "gado", e "répteis", além de seres humanos que, em Além disso, foram implantados com a "imagem de Deus" especialmente criado e, em seguida, colocado em domínio sobre todo o resto das obras de Deus realizadas nos seis dias (Gênesis 1: 24-31). Note-se que mesmo os animais que desde então se tornaram extintas - tais como os dinossauros - foram feitas em quinto e sexto dias da semana da criação.</span></b></div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-66353159227031090012015-10-13T01:21:00.000-03:002015-10-13T01:21:02.320-03:00FUNDAMENTALISMO COMO MOVIMENTO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #0c343d;"> O fundamentalismo como um movimento começou por volta da virada do século 20. Era uma reação ao liberalismo e neo-ortodoxia conservadora para preservar, a verdade cristã bíblica. O termo "fundamentalismo" surgiu como ele foi usado em uma série de panfletos que foram publicados chamados os fundamentos (1910-1915). Dois leigos Los Angeles, Lyman e Milton Stewart, que pensavam que cada pastor e estudante de teologia deve recebê-los, subscreveram esses documentos. Eles queriam estar ciente dos compromissos contemporâneos sendo feito pelo liberalismo e neo-ortodoxia.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #0c343d;"> Liberal presbiterianismo foi travada sob a influência da Assembleia Geral da Igreja do Norte Presbyterian em 1910. Eles criaram um resumo doutrinal que declara as crenças essenciais da infalibilidade, o nascimento virginal de Cristo, Sua expiação substitutiva no Calvário, Seus milagres, Sua ressurreição física e na audiência de Seu amor. O campo de batalha para este liberalismo era principalmente nos seminários onde J. Gresham Machen de Princeton lutaram para as verdades da ortodoxia. Ele, por sua vez, ajudou a fundar Seminário de Westminster como uma alternativa conservadora para a educação liberal. Em 1936, ele foi forçado a deixar a igreja presbiteriana por causa de sua crescente liberalismo, e fundou a Igreja Presbiteriana Ortodoxa. </span><span style="color: #0c343d;">De igual modo, o liberalismo também afetou os batistas. Em 1919 Associação Fundamentalista Cristã do Mundo foi fundada em Filadélfia. A menos incomodados das denominações batistas foi a Convenção Batista do Sul. Em 1932 a GARBC foi fundada (Associação Geral de Igrejas Batistas Regulares), que identificou cinco objetivos principais: 1) uma associação de igrejas - e não uma convenção, 2) a separação completa de qualquer liberal Northern Baptist funciona, 3) Conformidade com o Londres e New Hampshire Confessions of Faith, 4) A promoção de missões entre os pastores, e 5) auxiliando igrejas em encontrar pastores de som. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #0c343d;"> Outro fundador denominações e grupos neste momento, em contraste com a teologia liberal foram The American Association Batista organizou em 1925, The Grace Brethren em 1937, O Conselho Americano de Igrejas Cristãs em 1941, Bible Baptist Fellowship em 1950, e as Igrejas Fundamentais Independentes da América em 1930. </span><span style="color: #0c343d;">Ideias-chave que cercam o fundamentalismo, uma vez que surgiu foi o isolamento crescente que estava transmitindo a partir de cultura. Separação religiosa demonstrou um movimento longe da cultura e, como resultado caricaturado por suas objeções a fumar, beber, filmes, jogar cartas, dança, lojas e afins. O ativismo político também veio à luz e da direita religiosa nasceu que foram atraídos principalmente aos laços fundamentalistas. Jerry Falwell, por exemplo, fundou a Maioria Moral na década de 1970. Teologicamente, ideias-chave do fundamentalismo cercar 1) a inerrância e infalibilidade da Bíblia, 2) o nascimento virginal ea divindade de Jesus, 3) a expiação substitutiva, 4) a literal ressurreição, física de Jesus, e 5) o retorno literal, física de Cristo.</span></div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-91276881476001679742015-10-02T10:00:00.001-03:002015-10-02T10:00:22.882-03:00ENTENDENDO GÊNESIS<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #990000;"><b> Quando Deus cria o mundo, ele ajunta as águas primevas para que a terra seca pudesse aparecer, e nela ele faz crescer todo tipo de vegetação. E assim ele provê tanto espaço para os representantes de seu governo, a fim de viverem, quanto alimento para seu sustento. Mais particularmente, ele estabelece seus governantes terrenos num jardim, isto é, numa área fechada e protegida onde a flora floresce. Esse jardim representa espaço territorial único na ordem criada onde Deus quer que os seres humanos desfrutem de bênção e harmonia com ele, entre si, os animais e a terra. Deus só se faz presente nesse templo-jardim, porém a humanidade perde esse templo quando estabelece seu reino</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #990000;"><b>rival. Por fim, quando Deus chama a Abraão para tornar-se uma grande nação, ele promete dar à sua prole a terra dos cananeus corrompidos. Justamente como a aliança de Deus com Abraão, em Gênesis 17, explica a promessa em Gênesis 12.3, de fazer de Abraão e de sua semente uma bênção às nações, assim também sua aliança com Abraão de dar-lhe a terra de Canaã (Gn 15) explica suas promessas em 12.2 de fazer dele uma grande nação. Deus reconhece a fé de Abraão na promessa </b></span><b style="color: #990000;">do Senhor de dar-lhe prole inumerável quando, qualificando Abraão a tornar-se o recipiente de uma concessão irrevogável de terra, idealizou que ela se estenderia do rio do Egito ao Eufrates (Gn 15.6- </b><b style="color: #990000;">19). Nessa terra, da qual mana leite e mel, seu povo será protegido e sustentado. Essa promessa de terra se cumpre progressivamente diversas vezes, porém nunca se conclui. Deus, inicialmente, cumpre a promessa através de Josué (Js 21.43-45), porém não completamente (Js 13.1-7); através de Davi e Salomão (1Rs 4.20-25; Ne 9.8), porém ainda não em termos finais (ver Sl 95.11; Hb 4.6-8; 11.39, 40).</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #990000;"><b> A mudança-padrão pode ser inferida do fato de que o termo terra, a quarta palavra mais freqüente no Antigo Testamento, nunca é usado no Novo Testamento em referência a Canaã. Aliás, o uso veterotestamentário do termo terra em referência a Canaã é substituído pela abrangência de toda a terra em Mateus 5.5 e Romanos 4.13.80 Nem Cristo, nem seus apóstolos, ensinaram que o Israel étnico disperso regressaria novamente a Canaã</b></span></div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-44667474131979555592015-09-27T20:27:00.001-03:002015-09-27T20:27:33.474-03:00GENÊSIS O LIVRO DO PRINCÍPIO. <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Neste trimestre estaremos estudando sobre Genesis e sera uma lição que ira requerer alguns enfoques e estudos exegeticos e cientificos. Mas nesta postagem vou falar um pouco sobre o este livro, para facilitar um pouco a primeira aula. </span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Em conformidade com as práticas do antigo Oriente Próximo de dar título a um livro por suas palavras iniciais, o título hebraico do livro de Gênesis é B+r}Av't (“no princípio”). O título inglês [e português], por outro lado, é uma transliteração via Vugata (Liber Genesis) do título grego, provavelmente tomado de 2.4, genesis (“origem, fonte, raça, <span style="text-align: left;">criação”). Felizmente, ambos os títulos são apropriados, pois este livro </span><span style="text-align: left;">trata dos primórdios e origens, conjuntamente do cosmos (1.1–2.3), da </span><span style="text-align: left;">humanidade e das nações, bem como de sua alienação de Deus e entre </span><span style="text-align: left;">si (2.4–11.32), e de Israel (12.1–50.26), a nova iniciativa divina de </span><span style="text-align: left;">salvar o mundo.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="text-align: left;"> </span>A indagação que ora deve suscitar-se é se a memória de Israel é <span style="text-align: left;">historicamente confiável. A fé de Israel está baseada em fato histórico </span><span style="text-align: left;">ou em ficção? Abraão é a criação da fé ou o criador da fé?45 A inspiração </span><span style="text-align: left;">divina do narrador, a qual não pode mentir, é suficiente para garantir </span><span style="text-align: left;">sua veracidade sem outra corroboração histórica, porém o autor do </span><span style="text-align: left;">Gênesis representa a si mesmo como um historiador, não como um </span><span style="text-align: left;">profeta que recebe visões de eventos. Ele fornece uma sucessão cronológica </span><span style="text-align: left;">essencialmente coerente de eventos, usando a forma verbal da </span><span style="text-align: left;">narrativa hebraica. Ele valida seu material quanto possível, localizando </span><span style="text-align: left;">sua história no tempo e no espaço (ex., 2.10-14), traçando genealogias </span><span style="text-align: left;">(ex., 5.1-32), fornecendo evidências de várias sortes para validar </span><span style="text-align: left;">sua história (ex., 11.9) e citando fontes (5.1). Segundo Brevard Childs, </span><span style="text-align: left;">seguindo W. F. Albright e John Bright, a referência do narrador a “este </span><span style="text-align: left;">dia”/“hoje” (19.38; 22.14; 32.32; 47.26) é “uma fórmula de testemunho</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">pessoal acrescida à tradição recebida e se conformando a ela”.46 A evidência do narrador não satisfará as demandas da historiografia moderna, <span style="text-align: left;">porém mostra que ele tencionava escrever história real, não mito, </span><span style="text-align: left;">nem saga, nem lenda. Embora os críticos históricos omitam sua interpretação </span><span style="text-align: left;">teológica da história historicamente confiável, suas pressuposições </span><span style="text-align: left;">anti-sobrenaturais não desaprovam empiricamente o relato profético </span><span style="text-align: left;">do narrador da mão ou intervenções divinas na história. </span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="text-align: left;"> </span>Gênesis às vezes usa a metáfora da “semente” para a descendência <span style="text-align: left;">humana. Fundamental a essa metáfora é a noção de reprodução “segundo </span><span style="text-align: left;">sua espécie”. A fim de tornar a matéria ainda mais simples, justamente </span><span style="text-align: left;">como a semente de plantas e árvores produz segundo sua espécie </span><span style="text-align: left;">(Gn 1.11, 12), também a semente humana se desenvolve segundo </span><span style="text-align: left;">o tipo de pessoa que produz a semente. Deus no princípio cria a humanidade </span><span style="text-align: left;">à sua imagem, isto é, como seus regentes para representar seu </span><span style="text-align: left;">governo sobre a terra. No templo-jardim do Éden, sua primeira palavra </span><span style="text-align: left;">à humanidade é uma ordem. Não devem comer da árvore do conhecimento </span><span style="text-align: left;">do bem e do mal. Essa famosa árvore simboliza a capacidade de </span><span style="text-align: left;">discernir o bem (isto é, o que antecipa a vida) e o mal (isto é, o que </span><span style="text-align: left;">obstrui a vida). Tal conhecimento pertence unicamente a Deus, porque, </span><span style="text-align: left;">como Agur, inferencialmente, argumenta em Provérbios 30.1-6, </span><span style="text-align: left;">deve-se conhecer compreensivelmente a fim de falar absolutamente </span><span style="text-align: left;">sobre o que é bom e mal. </span><span style="text-align: left;">Entretanto, a humanidade finita em Adão e Eva recusa aceitar esta </span><span style="text-align: left;">limitação e transgride a fronteira estabelecida. Tentado por Satanás a </span><span style="text-align: left;">pôr em dúvida a bondade de Deus e a veracidade de sua palavra, com o </span><span style="text-align: left;">poder ilícito de descrer e desobedecer ao governo de Deus comem o </span><span style="text-align: left;">fruto proibido, tornando-se seus próprios legisladores à parte de Deus. </span><span style="text-align: left;">Segundo a ameaça de Deus, tornam-se alienados dele e entre si. Em </span><span style="text-align: left;">resposta à sua rebelião em estabelecer um reino rival, o gracioso Soberano </span><span style="text-align: left;">intervém mudando as afeições religiosas de Eva para que ela amasse </span><span style="text-align: left;">a Deus e se submetesse ao seu governo e odiasse a Satanás que o </span><span style="text-align: left;">afronta. Dirigindo-se a Satanás, Deus diz: “Eu porei inimizade entre </span><span style="text-align: left;">você e a mulher, e entre sua descendência [semente] e a dela” (Gn </span><span style="text-align: left;">3.15). Desde então a humanidade está </span>raças espirituais, visto que fisicamente reproduzem Adão e Eva. A semente </span><span style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: left;">da mulher, como vista em Abel, reproduz seu amor por Deus; e a semente da Serpente, como vista em Caim, reproduz sua inimizade espiritual contra Deus. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: left;"> Na proxima postagem irei colocar mais uns adentos para se pensar e estudar nesta lição a cada domingo, levando as aulas a uma maior profundidade de argumentação sobre os assuntos. </span></div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-75298691648948857132015-09-15T09:05:00.001-03:002015-09-15T09:05:58.802-03:00KIERKEGAARD E O ANTROPOCENTISMO TEOLÓGICO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt; line-height: 150%;"><span style="color: #134f5c;"><b>O
antropocentrismo teológico contemporâneo deve-se muito à influência do
existencialismo de Kierkegaard. Este filósofo dinamarquês influenciou a
neo-ortodoxia de Barth, a ponto de ter este dito no prefácio da segunda edição
de <i>Der Rõmerbrief: </i>“Se tenho um sistema, ele está limitado ao
reconhecimento do que Kierkegaard chamou de ‘distinção qualitativa infinita’
entre o tempo e a eternidade Kierkegaard
criticou a falta de espaço para o homem, como indivíduo, ao questionar o
cristianismo como fruto da filosofia religiosa de Hegel. A exaltação hegeliana
do absoluto e radical imanentismo de Deus transformava-o em um ser impessoal.
Legava ainda aos homens uma religião secularizada, a ponto de identificar Deus
com o espírito absoluto, produto dos conhecimentos humanos e da marcha da
civilização para a frente. Embora Kierkegaard estivesse certo, deve-se ter em
mente que, ao serem lançadas no mundo, as idéias não mais pertencem a quem as
emitiu. Seus seguidores foram ao extremo ao conceder ao homem concreto, a sua
existência histórica, a fonte de autoridade, legando-nos assim o
existencialismo. E cá estamos nós num mundo em que Protágoras de Abdera parece
ter sintetizado bem em sua famosa frase: “O homem é a medida de todas as
coisas; daquelas que são, enquanto são; e daquelas que não são, enquanto não são”.
Isso explica parte do emaranhado doutrinário do evangelicalismo mais popular. A
multiplicidade de visões, sonhos, palavras de homens com acesso especial a
Deus, para citar alguns, apenas enfraquece a autoridade da Escritura.</b></span><o:p></o:p></span></div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-58065370636714917722015-08-25T09:17:00.000-03:002015-08-25T09:17:09.023-03:00CRISTO E O PNEUMA EM PAULO O APOSTOLO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #660000; font-family: Verdana, sans-serif;">Cristo, à frente da fila da nova criação, é "novo" (novidade de vida), é celeste, é espiritual, espírito vivificante e espírito santifica- dor. A base de todos esses atributos, parece-nos podermos colocar a noção de "Espírito". O pneuma significa a esfera do divino em oposição à esfera da carne, do mundo "presente", do pecado, da morte. Não é oposto ao "sensível", como o você platônico, mas, ao criado. Desta noção principal, fundamental, derivam todas as outras. Celeste é equivalente de pneumáticos; por (1º. Co 15.45) exprime-se o significado pleno e ativo da vida e a santidade derivam de Cristo enquanto Espírito.Mas estas mesmas fórmulas são aplicadas ao Espírito Santo. Paulo não é responsável pela "dualidade" que parecerá pesar em sua teologia. A dualidade aparente resulta do evento cristão, da própria maneira pela qual a nova criação foi realizada por Deus.riquezas espirituais, a paz, a alegria, a pureza dos costumes, o amor ao próximo, a união a Deus na oração contínua e na confiança. Para interpretar esses dons e indicar sua origem, os cristãos referiram- nos simultaneamente ao Espírito Santo e a Cristo. Não podia ser de outro modo. Jesus havia formado seus discípulos para uma nova vida religiosa, separara-os da vida judaica para depositar o vinho novo de seu ensinamento em odres novos. Em Pentecostes e após ele, um entusiasmo humanamente inexplicável se apossara da jovem comunidade cristã; esta tinha visto realizar-se sob seus olhos todas as profecias que anunciavam tempos messiânicos, a efusão do Espírito Santo.Foi entendido que, colocado à direita do Pai pela ressurreição, Jesus agora derramava sobre os discípulos os bens do reino dos céus resumidos nos dons do Espírito e este Espírito vivificava novamente todos os ensinamentos e todos os exemplos do Evangelho.</span></b></div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-52232801726162927912015-08-12T21:55:00.002-03:002015-08-12T21:55:46.465-03:00PROFETISMO EM ISRAEL UM FENÔMENO. <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #cc0000;"><b>A existência do fenômeno profético fora de Israel, inclusive em culturas diferentes das do Antigo Oriente, é um fato que ninguém põe em dúvida hoje em dia. Passaram-se os anos polêmicos em que parecia necessário negar a existência de um profetismo extrabíblico para salvar a inspiração dos profetas hebreus. Ou, inversamente, as anos em que se encontravam profetas em toda parte para negar a pretensa revelação de Deus através destes personagens de Israel. O estudo da questão tornou se mais científico, menos polêmico e menos apologético. O fato de terem existido profetas fora de Israel não implica que os profetas bíblicos carecessem de inspiração; e também não lhes tira a originalidade.Uma vez admitida a enorme difusão deste fenômeno, o que nos interessa saber agora é se a profecia bíblica tem a sua origem nas manifestações proféticas de algum país vizinho. No século passado, Kuenen propunha a profecia extática cananéia como lugar de origem da profecia israelita, teoria que Hõlscher manterá anos mais tarde. Em seguida se propôs o Egito. Agora está em pleno apogeu a tese de relacionar suas origens com a cidade de Mari. E convém ficar na expectativa sobre o que pode oferecer Ebla. </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #cc0000;"><b> Nebeismo um fenômeno, que trouxe a interpretação Bíblica algumas implicâncias, pois o caráter episódico e pouco freqüente do fenômeno profético em Mari, pelo menos na base do que podemos julgar com os dados que possuímos. Ao tratar este tema, é fácil cair na apologética barata: defender a qualquer custo a originalidade do profetismo hebraico, sem levar em conta que Deus pode comunicar-se, e de fato se comunica, a toda a classe de pessoas, sem distinção de raça ou nação. Também podemos correr o risco de simplistas, situando personagens quase desconhecidos no mesmo nível de Isaías. O mais sensato parece ser o seguinte: admitir que a profecia de Israel, nas suas remotas origens dos séculos XI e X, oferece pontos de contacto com Mari e Canaà; inclusive é provável que devamos ver ali o seu ponto de partida. Contudo, os profetas hebreus mais tarde se distanciam deste universo, como demonstra a maneira tão diferente de atuarem Elias e os profetas de Baal (lRs 18). E este abismo será ainda maior a partir do século VIII, quando a profecia chega à sua época de maior esplendor (Amós, Isaías, Oséias, Miquéias). Inclusive a partir deste momento, os profetas hebreus podem ter utilizado recursos literários difundidos por outros países. Isto, porém, nào tira originalidade à mensagem e à atuação deles.</b></span></div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-54386035632068595552015-07-19T19:18:00.000-03:002015-07-19T19:18:05.649-03:00BARNABÉ O MENTOR DE PAULO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #0c343d; font-family: Verdana, sans-serif;">Barnabé é caracterizado não apenas como um estudioso da Bíblia, mas com experiência transcultural e muito amado entre os apóstolos. Um homem de coragem contagiante (encorajador), comprometido com o Reino, desprendido das coisas materiais, generoso, confiante nos apóstolos e, com maior simplicidade, a eles submisso. A fé, o compromisso e a integridade de Barnabé contrastaram frontalmente com Ananias e Safira, cujas ações também são narradas no livro de Atos. <span style="text-align: left;">Quando [Paulo] chegou a Jerusalém, tentou reunir-se aos discípulos, </span><span style="text-align: left;">mas todos estavam com medo dele, não acreditando </span><span style="text-align: left;">que fosse realmente um discípulo. Então Barnabé o levou aos </span><span style="text-align: left;">apóstolos e lhes contou como, no caminho, Saulo vira o Senhor, </span><span style="text-align: left;">que lhe falara, e como em Damasco ele havia pregado corajosamente </span><span style="text-align: left;">em nome de Jesus. Assim, Saulo ficou com eles, e </span><span style="text-align: left;">andava com liberdade em Jerusalém, pregando corajosamente </span><span style="text-align: left;">em nome do Senhor (At 9.26-28). </span><span style="text-align: left;">Como se pode ver do texto, Barnabé demonstra possuir discernimento </span><span style="text-align: left;">espiritual. Vê o que ninguém mais foi capaz, nem mesmo</span></span></b></div>
<b><span style="color: #0c343d; font-family: Verdana, sans-serif;">os apóstolos. Tinha coragem. Superou o medo e constatou que Paulo realmente nascera de novo.</span></b><br />
<b><span style="color: #0c343d; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #0c343d; font-family: Verdana, sans-serif;"><b> Aparentemente, o apóstolo permanecia inativo quando Barnabé o chamou para se juntar a ele na igreja de Antioquia. O teor dos versículos mencionados indica que não foi fácil encontrá-lo. Mais uma vez, alguém acreditou em Paulo, quando ninguém mais acreditava. Depois de um ano, durante o qual Barnabé agiu como mentor de Paulo em Antioquia, uma reunião da liderança daquela igreja mudaria a história da Igreja de Jesus Cristo; que seria o surgimento de um apostolo abordivo como ele mesmo se designava, mas que não tinha do que se envergonhar. Mas o seu agir apostólico, teve um mentoreamento no inicio do ministério. Mais tarde Paulo vai ser um grande mentor, que ira preparar e influenciar o ministério de muitos, na Igreja dos primeiros séculos. Assim todos precisamos ser mentoreados no inicio por líderes exemplares em tudo. </b></span></div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-27153281514376440762015-07-01T22:24:00.004-03:002015-07-01T22:24:51.651-03:00RESSURREIÇÃO DE CRISTO NA VISÃO DE PAULO.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #660000;"> A ressurreição do Messias ou do Filho do homem é desconhecida na corrente apocalíptica. Não convinha nem à figura do Messias nacional, nem à do Filho do homem transcendente.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #660000;">São os fatos que impuseram aos cristãos este dado original, que, aliás, tivera alguma preparação no Antigo Testamento; a figura do Servo sofredor, em particular, podia já indicar seus vestígios. Cristo Jesus ressuscitado tornou-se o chefe da vida nova, o primeiro Homem da raça dos ressuscitados. A idéia do novo Adão, tenuamente insinuada no judaísmo" poderá adquirir relevo no pensamento paulino. A ressurreição assegurará esta missão a Cristo. Ao mesmo tempo, a ressurreição dos cristãos coordenar-se-á com a ressurreição de Cristo.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #660000;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #660000;"> A fé na ressurreição é a pedra angular da comunidade cristã que se recompõe após a morte de Cristo. Não hão de se opor entre si fé e fato. A fé supõe o fato. Transpõe o simples testemunho para a esfera do Espírito; a testemunha segundo a fé testemunha no Espírito, sem que seu testemunho humano cesse por isso de ser um,verdadeiro testemunho; quem recebe o testemunho, recebe-o na dupla qualidade de testemunho humano e de testemunho no Espírito. O documento em que Lucas descreve a comunidade de Jerusalém dizia expressamente: "E com grande poder os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus" </span><span style="color: #0c343d;">(At 4.33)</span><span style="color: #660000;">. O "testemunho" define o aspecto mais humano da missão deles, a "força" vem do Espírito Santo. No discurso de Pedro lemos: "E, pois, necessário que um dentre os homens que estiverem conosco durante todo o tempo em que ia e vinha entre nós o Senhor Jesus, a partir do batismo de João até o dia em que do meio de nós foi elevado ao céu, se torne, conosco, testemunha de sua ressurreição" </span><span style="color: #0c343d;">(At 1.21ss).</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #0c343d;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #0c343d;"> </span><span style="color: #660000;"> </span></b><span style="text-align: left;"><b><span style="color: #660000;">Paulo teve como que as primícias de sua aparição gloriosa. Sua visão antecipa para ele pessoalmente a parusia e permitir-lhe-á anunciá-la aos pagãos. Sob este aspecto, a visão de Paulo apresenta certa analogia com a de Estêvão a quem o "Filho do homem", Cristo da parusia, se mostrou de pé, à direita de Deus </span><span style="color: #073763;">(At 7.55)</span><span style="color: #660000;">. Os dois pontos de vista são complementares. A ressurreição de Cristo exaltou-o concreta- mente, colocou-o à direita de Deus revestido de sua glória, e tudo isto em função da parusia, à qual a ressurreição logicamente se ordena.</span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="text-align: left;"><b><span style="color: #660000;"><br /></span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="text-align: left;"><b><span style="color: #660000;"> </span></b></span><span style="color: #660000;"><b>As outras aparições de Cristo a Paulo, assinaladas no Livro dos Atos, não têm mais o mesmo caráter. Cristo que aparece intervém no governo da Igreja e nos destinos do apostolado. Ele aparece para governar, não para "se manifestar". Ao contrário, a visão de Damasco e a de Estêvão revelam-no, manifestam-no.</b></span><b style="color: #660000; text-align: left;">Uma distinção do mesmo gênero aparece no Apocalipse. A visão inaugural é uma revelação solene do Filho do homem, quase ainda uma antecipação de sua parusia; ao mesmo tempo, Cristo dirige as Igrejas da Ásia.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="text-align: left;"><b><span style="color: #660000;"><br /></span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="text-align: left;"><b><span style="color: #660000;"> </span></b></span></div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-36192856804090864632015-06-14T22:25:00.003-03:002015-06-14T22:25:39.785-03:00A REALIDADE DO ARIANISMO. <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b><span style="color: #20124d;">Seguindo
um processo pedagógico de cunho interdisciplinar e transdisciplinar, percorremos
alguns assuntos que, podem se divergir, porem se interligam por serem
teológicos em suas características essenciais. Hoje vamos para a Apologética,
falando sobre o Arianismo.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="Pa9" style="line-height: 150%; margin-bottom: 2.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 2.0pt; text-align: justify; text-indent: 28.0pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b><span style="color: #20124d;">O arianismo foi uma
heresia trinitária que surgiu com base na heresia monarquiana dinamista<i>, </i>que, na relação trinitária, defendia
a superioridade do Pai em relação ao Filho e ao Espírito Santo. Influenciado
por essa corrente, no início do século 4°, Ário, sacerdote da Líbia que vivia
em Alexandria e contava com grande respeito, passou a negar a divindade,
eternidade e consubstancialidade de Cristo, o Filho, na sua relação com o Pai.
Segundo ele, o Cristo, sendo criatura do Pai, não podia ser da mesma substância
e natureza que o Pai e, sendo criatura, era subordinado ou inferior a Ele e não
era, também, eterno e da mesma substância do Pai. Ário foi condenado no Sínodo
de Alexandria no ano 321 e não se submeteu a isso, provocando a convocação do I
Concílio de Nicéia, no ano 325. <o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="Pa9" style="line-height: 150%; margin-bottom: 2.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 2.0pt; text-align: justify; text-indent: 28.0pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b><span style="color: #20124d;">O Concílio de Nicéia
defendeu a igualdade entre as três pessoas divinas e confirmou a doutrina da
divindade do Filho e sua consubstancialidade na relação com o Pai, o que não
foi aceito por Ário e seus seguidores, e a discussão seguiu por várias décadas,
sendo solucionada apenas no I Concílio de Constantinopla, no ano 381. <o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="Pa9" style="line-height: 150%; margin-bottom: 2.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 2.0pt; text-align: justify; text-indent: 28.0pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b><span style="color: #20124d;">A decisão conciliar de
Nicéia afirma o seguinte quando trata do tema da relação entre o Pai e o Filho:
<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="Pa9" style="line-height: 150%; margin-top: 2.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b><span style="color: #20124d;">Deus Pai é justo e bom,
criador do céu e da terra, e que existe um único Senhor, Jesus Cristo, filho
único, o qual não nasceu do nada, mas do Pai, não como uma obra, mas como
Filho, gerado de maneira inefável.</span></b><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<o:p></o:p></div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-28085652852728653382015-06-10T10:26:00.003-03:002015-06-10T10:26:58.017-03:00JESUS E A TORAH<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #0c343d; font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"> Estou voltando hoje a postar neste espaço de abordagens e textos que compartilho com meus leitores, assim nesta oportunidade vamos falar sobre Jesus e a Torah. </span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #0c343d; font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"> Pelo que o Novo Testamento relata, parece-nos muito complicada a atitude de Jesus diante da Torá, a Lei judaica, de sorte que alguns <span style="text-align: left;">consideram Jesus como o grande revolucionário contra o establishment </span><span style="text-align: left;">jurídico, enquanto outros vêem nele um radical ou mesmo rigorista. </span><span style="text-align: left;">Mas, não podemos perder de vista que Jesus e a geração mais </span><span style="text-align: left;">antiga do cristianismo primitivo se consideravam parte do judaísmo. </span><span style="text-align: left;">Nessas condições, comparações na base da história das religiões tornam- </span><span style="text-align: left;">se inaceitáveis. De outro lado, Jesus foi executado. E isso mostra </span><span style="text-align: left;">que, na sua pregação e no seu modo de viver, pelo menos alguns aspectos </span><span style="text-align: left;">contradiziam o que o judaísmo ou parte do judaísmo ensinava </span><span style="text-align: left;">oficialmente no tempo de Jesus. A própria “ doutrina judaica” do tempo de Jesus não era tão uniforme quanto se possa pensar. </span><span style="text-align: left;">Para o judaísmo palestinense, a Torá era em primeiro lugar o Pentateuco, </span><span style="text-align: left;">os cinco livros de Moisés; os profetas e demais livros da Escritura </span><span style="text-align: left;">eram comentário do Pentateuco. Pelo menos na tradição farisaica, </span><span style="text-align: left;">que também nisso divergia da tradição dos saduceus, esse comentário </span><span style="text-align: left;">formava como que a “cerca em redor da Lei” , isto é, as tradições orais </span><span style="text-align: left;">dos antepassados, ou seja, a tradição da ética casuística judaica. Praticamente </span><span style="text-align: left;">tudo isso, em conjunto, era chamado de Torá (a Lei). Atrás </span><span style="text-align: left;">disso estava de fato a idéia de que essa Torá era a Lei de Deus, revelação </span><span style="text-align: left;">e prova do amor divino, expressão da ação salvífica de Deus, que zela </span><span style="text-align: left;">pela felicidade do ser humano. Portanto, quem ataca a Torá, ataca Deus. </span><span style="text-align: left;">Quanto a isso, muitas vezes se esquece que a maneira como os </span><span style="text-align: left;">judeus da diáspora de língua grega interpretavam a Lei era bem diferente </span><span style="text-align: left;">da interpretação palestinense aramaica. Os judeus de língua </span><span style="text-align: left;">grega distinguiam nitidamente: de um lado, a Torá como Decálogo, </span><span style="text-align: left;">como autênticos decretos de Deus desde a criação; e de outro lado, </span><span style="text-align: left;">toda espécie de "leis mosaicas” , dadas ao povo por causa da “dureza </span><span style="text-align: left;">de seu coração” . Desde a apostasia diante de Javé, com a veneração </span><span style="text-align: left;">do bezerro de ouro, as leis mosaicas pós-sinaíticas eram para eles, </span><span style="text-align: left;">por assim dizer, leis de compromisso; eram apenas regulamentos humanos. </span><span style="text-align: left;">No mesmo sentido, valiam-se também de Ez 20,25-26: “Eu </span><span style="text-align: left;">mesmo lhes dei leis que não eram boas e costumes que não fazem viver. </span><span style="text-align: left;">Contaminei-os através das oferendas que faziam de seus primogênitos. </span><span style="text-align: left;">Foi para horrorizá-los, a fim de que reconhecessem que eu </span><span style="text-align: left;">sou Javé” . Daí o ideal greco-judaico da restitutio principis, quer dizer, </span><span style="text-align: left;">“ no princípio não era assim” . Daí a tendência para a restituição </span><span style="text-align: left;">da ordem original da criação, livrando-a das “ leis feitas por mãos </span><span style="text-align: left;">humanas” , que mais tarde deturparam essa ordem. Traço notável </span></span></b><b style="text-align: left;"><span style="color: #0c343d; font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">da literatura sapiencial é essa ideia da “ restauração da origem”</span></b></div>
</div>
<br /></div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-33175880807400954782015-05-22T09:21:00.002-03:002015-05-22T09:21:30.611-03:00OCANN E SEU OCANISMO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<b> <span style="color: #660000;">Occam desenvolveu sua epistemologia principalmente para tratar do problema do conhecimento teológico. Sua crítica se dirigia contra a assim chamada prova da existência de Deus. Negando a realidade dos universais, a prova cosmológica de Tomás de Aquino caía por terra. Pois esta, como se viu acima, pressupunha que podemos perceber a existência de Deus devido a nosso conhecimento do elemento universal das coisas que vemos. Para Occam, Deus, no seu sentido mais próprio, é algo individual (res singularissima). Também não se pode provar racionalmente que Deus é a primeira causa de todas as coisas. A metafísica, pode, naturalmente, demonstrar de outras maneiras a existência de um ou de muitos deuses, mas a reivindicação que Deus é um só e o fato que é infinito, devem ser considerados confissões de fé e nada mais. De acordo com Occam, a teologia deve basear-se na fides infusa. O que queria ele dizer com fé? Acima de tudo, a inclinação de crer na verdade bíblica. Não aceitava a ideia franciscana mais antiga que fé é experiência imediata do divino. A fé é concordância com a verdade bíblica. Biel definiu fé como segue: «Aquele que lê a Bíblia (se é crente) imediatamente concorda com cada uma das coisas registradas nela, porque crê nje todas estas coisas são reveladas por Deus.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #660000;"><b> Os nominalistas julgavam, em princípio, que a Escritura é a única autoridade. Alguns até mesmo tentaram citar suas doutrinas em oposição ao papa e outras autoridades eclesiásticas. Mas em geral, a Bíblia e as doutrinas da igreja foram fundidas; as tradições eclesiásticas eram firmemente defendidas mesmo quando lhes faltava fundamento escriturístico. Isto acontece, por exemplo, com transubstanciação, que Occam aceitava embora achasse que outras teorias eram mais bíblicas. Os nominalistas desenvolveram a teoria da inspiração imediata da Escritura. A autoridade canônica baseava-se na convicção que as palavras da Bíblia tinham sido inspiradas nos autores pelo próprio Deus.No tocante ao conteúdo teológico, Occam, na maioria dos casos, aceitava a tradição mais antiga. Também a alterou em vários pontos e formulou críticas que enfraqueceram seus fundamentos</b>.</span></div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-69096460600878261032015-05-13T08:41:00.002-03:002015-05-13T08:41:53.639-03:00IGREJAS EMERGENTES E O SEU AVANÇO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b><span style="color: #660000;"> Os
emergentes eclesiásticos, tem avançado em todo o nosso planeta, Igrejas que
possuem teologias exclusivas e nomes que surpreendem. A Igreja Emergente: Nasceu no final do século
XX, mas floresceu no início do século XXI. Trata-se de um movimento que prega a
necessidade de uma nova compreensão do Evangelho e da Espiritualidade, e de uma
nova teologia com uma nova abordagem da Bíblia. Um de seus mais famosos
proponentes é o pastor americano Dan Kimball. <o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b><span style="color: #660000;"> Acaudilhados principalmente por Brian McLaren,
os emergentes crescem a largos passos acusando o cristianismo “tradicional” de
ser institucionalizado demais, rígido demais, ultrapassado, exclusivista ao
extremo e fechado. Dentre as características marcantes do Movimento Emergente,
é possível destacar o seu espírito de protesto contra o cristianismo
institucionalizado ou denominacional. <o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b><span style="color: #660000;">Os
Emergentes acreditam que o modelo de igreja comum está ultrapassado e não
consegue atender as demandas do pós-modernismo. Interessante é notar que esta
aversão é justamente pelo cristianismo tradicional defender a verdade absoluta,
elemento que os pós-modernos têm Abominam também o conceito de hierarquia nas igrejas,
julgando-os anti-bíblicos; nas Igrejas Emergentes, a figura de pastores,
bispos, presbíteros praticamente não se encontram.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><b><span style="color: #660000;"> Os Emergentes têm verdadeira repulsa às
Teologias Sistemáticas (livros ou disciplina em si) e apologética tradicional.
Acreditam que as Sistemática nada mais fizeram que bitolar os crentes, sendo
apenas um amontoado de textos bíblicos organizados de modo sistemático em torno
das opiniões pessoais dos autores das mesmas; da mesma forma, julgam que a apologética
cristã está atrasada e não deve permanecer defendendo a fé como vem fazendo no
decorrer da história. Defender a fé nos dias de hoje (pós-modernismo), é
ofensivo na mentalidade dos emergentes, tão pluralistas e inclusivistas.</span></b> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 150%;"> <b><span style="color: #660000;">O avanço tem sido percebido por alguns fatores, entre eles a </span></b></span><b><span style="color: #660000;"><span style="line-height: 24px;">carência do resultado na vida pessoal, alcançando a prosperidade e solução dos problemas. </span><span style="font-size: 12pt; line-height: 150%;"> "A provação não deve estar na mina vida", pensam os emergentes, mas a </span><span style="line-height: 24px;">Bíblia nos instruem a passar por provações, pois elas nos aperfeiçoam na fé. </span></span></b><span style="font-size: 12pt; line-height: 150%;"> <span style="color: #660000;"><b>Assim necessitamos estar mais </b></span></span><span style="color: #660000;"><b><span style="line-height: 24px;">suscetíveis</span><span style="font-size: 12pt; line-height: 150%;"> aos reveses e não criar um novo evangelho. </span></b></span></span></div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-2467424069710767942015-04-25T11:27:00.002-03:002015-04-25T11:27:40.028-03:00FUTILIDADE É O DESNECESSARIO? <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #cc0000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>É muito provável que o emprego paulino de mataiotês tenha sido instruído pela LXX, em especial </b><b>pelo Eclesiastes. Embora o adjetivo mataios fosse empregado com regularidade na literatura grega para descrever o que é vão ou vazio, na literatura grega que foi conservada mataiotês é raramente empregado em comparação com a LXX, onde é usado muitas vezes com o sentido de “inutilidade”, “falta de valor”, ou “futilidade” (Bauemfeind, 523). No Eclesiastes (1,2.14; 2,1. 11.15.17 etc.), a expressão aparece repetidamente no refrão negativo: mataiotês mataiotêtõn, ta panta mataiotês. Devido às muitas conotações de mataiotês, é difícil traduzir nas línguas ocidentais esse coro repetido. A tradução tradicional: “vaidade das vaidades, tudo é vaidade”, encontrada em muitas traduções, está sendo substituída por tentativas mais criativas de captar o sentido Coélet indica a futilidade de todos os esforços humanos que buscam trazer satisfação duradoura em si e por si. Seria o mesmo que “perseguir vento” (Ecl 2,11). Só é possível encontrar sentido permanente e contentamento duradouro em Deus, que transcende a existência humana e com quem não há mataiotês. A futilidade é uma circunstancia que nos inquieta, por ser o improvável para alguns, outros luxo desnecessário; porém é o substancial para nossos auspícios de vida. Porém para Paulo é inutilidade, em muitas das situações do Ser em suas ansiedades e anseios. </b></span></div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-55720384496123055382015-04-13T08:38:00.001-03:002015-04-13T08:39:29.398-03:00CONFLITOS RELIGIOSOS NA ÓTICA DE NIEBHUR <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #cc0000; font-family: Verdana, sans-serif;"> Desenvolve-se nos nossos dias debate multiforme acerca das relações entre Cristianismo e civilização. Historiadores e teólogos, estadistas e clérigos, católicos e protestantes, cristãos e anticristãos participam dele. Publicamente o mesmo se manifesta nas atividades de <span style="text-align: left;">facções rivais e, intimamente, nos conflitos de </span><span style="text-align: left;">consciência. Algumas vezes se concentra em questões </span><span style="text-align: left;">específicas. Por exemplo, a que se refere ao papel da fé </span><span style="text-align: left;">cristã dentro das diretrizes gerais da educação, ou à </span><span style="text-align: left;">importância da ética cristã para a vida econômica. Às </span><span style="text-align: left;">vezes envolve questões mais amplas, como a </span></span><span style="color: #cc0000; font-family: Verdana, sans-serif;">responsabilidade da Igreja para com a ordem social ou a necessidade de os seguidores de Cristo se separarem novamente do mundo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #cc0000; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #cc0000; font-family: Verdana, sans-serif;"> O debate é tão multiforme quanto confuso. Quando a questão parece ter sido claramente definida como situada entre os expoentes de uma civilização cristã e os defensores não cristãos de uma sociedade totalmente secularizada, novas perplexidades surgem, visto que crentes devotos parecem estar advogando a mesma causa dos secularistas, postulando, por exemplo, a eliminação da religião da área da educação pública ou o apoio do cristão a movimentos políticos aparentemente anticristãos. Tantas vozes são ouvidas, tantas asserções confiantes más divergentes são feitas a respeito da resposta cristã ao problema social, tantas questões são levantadas, que o desnorteamento e a incerteza cercam a muitos. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #cc0000; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #cc0000; font-family: Verdana, sans-serif;">Será bom lembrar, neste ponto, que a questão Cristianismo e civilização não é, de modo nenhum, nova; que nesta área a perplexidade cristã tem sido perene e que o problema tem atravessado os séculos da nossa era cristã. É bom recordar, também, que as repetidas lutas dos cristãos com este problema não produziram uma resposta cristã única, exclusiva, mas apenas uma série de respostas </span><span style="color: #cc0000; font-family: Verdana, sans-serif;">típicas que, em seu conjunto, para a fé, representam fases da estratégia da Igreja militante no mundo. Essa estratégia, contudo, por estar na mente do Capitão, antes que nas dos tenentes, não está sob o controle dos últimos. A resposta de Cristo ao problema da cultura humana é uma coisa. As respostas cristãs são outra coisa; e os seguidores de Cristo estão convictos, de que ele usa as suas várias obras para cumprir a Sua própria. O propósito dos capítulos seguintes é apresentar respostas cristãs típicas ao problema Cristo e cultura e assim contribuir para a compreensão mútua dos várias vezes em conflito. A crença que paira atrás deste esforço é, contudo, a convicção de que Cristo, como senhor vivente, está respondendo a esta questão na totalidade da história e da vida, de um modo que transcende a sabedoria de todos os seus intérpretes, utilizando-lhes, todavia, as percepções parciais e os inevitáveis conflitos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-46499860006278774742015-04-02T10:17:00.002-03:002015-04-02T10:17:55.707-03:00LUCAS E SUA FORMA ESCRITA NO EVANGELHO. <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<b> <span style="color: #990000;">Na postagem de hoje, estarei observando e trazendo a lume, o sentido escriturístico de Lucas, o autor do terceiro evangelho, com uma conotação ainda mais abrangente e incisiva, mais voltada para o aspecto da escrita e alguns propósitos do autor ao escrever este evangelho. </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="color: #990000;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"> Lucas foi
escrito do ponto de vista de um historiador. O autor estava preocupado com
precisão cronológica e geográfica. Lucas é o único evangelista que liga seus
eventos narrativos à história secular.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 8pt;"> </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;">Ele também prestou atenção a pequenos
detalhes pessoais, como a intensidade de uma febre ou a extensão da lepra de um
homem (4.38; 5.12).</span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="color: #990000;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt;">Ademais, Lucas é
o mais literário de todos os Evangelhos. Embora não se alcance o nível
estilístico de Hebreus, o grego de Lucas é muito mais polido e gramatical do
que de qualquer outro autor do Novo Testamento. Isto não o impede de permitir
alguns hebraísmos e aramaísmos em seu texto; estes servem, na verdade, para
destacar sua abordagem de testemunha ocular para coletar dados.</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 8.0pt;"> </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt;">As preocupações teológicas de Lucas
incluem o Espírito Santo (com atenção específica para o fenômeno que ele
descreve como </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">ἐ</span><span style="font-family: "Aldine721 Lt BT"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: "Aldine721 Lt BT";">π</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">ιήζζε
</span><span style="font-family: "Aldine721 Lt BT"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: "Aldine721 Lt BT";">π</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">λεύκαηνο
ἁγίνπ </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt;">[</span><span style="font-family: "Cambria Math","serif"; font-size: 12.5pt; mso-bidi-font-family: "Cambria Math";">eplesthē pneumatos hagiou</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt;">], que é freqüente em Atos), o escopo
universal da missão redentora de Cristo como o Filho do Homem (<i>cf. </i>19.10
e 24.47), o ministério dos anjos em relação à pessoa de Jesus Cristo (mais de
vinte referências), e o deslocamento deliberado de Cristo (e sua mensagem do
Reino) rumo a Jerusalém, que cobre doze capítulos no livro. A discussão do
propósito do Evangelho de Lucas precisa levar em consideração dois fatores
importantes diretamente relacionados ao seu texto. O primeiro é o prólogo
(1.1-4), que oferece uma clara indicação dos resultados que Lucas esperava
alcançar com a composição da sua obra, a saber, dar uma base histórica para a
fé que Teófilo exercia em Cristo. Isto é o que poderíamos chamar um propósito
pastoral-apologético para o Evangelho.</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 8.0pt;"><o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="color: #990000;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt;"> Segundo, é preciso considerar o epílogo
(24.45-53), que aponta para uma continuação da saga do Reino, visto que as
testemunhas permanecem em Jerusalém esperando o cumprimento da promessa para
que a mensagem do Reino seja efetivamente levada a todas as nações. Essa última
observação é bem resumida por Guthrie, que propõe que o propósito de Lucas era
de descrever os primórdios de um processo que se espalhou além de Jerusalém até
o coração do próprio Império Romano.</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 8.0pt;"> </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt;">Ainda assim, o Evangelho está completo
em si e carrega esse propósito teológico de demonstrar que a pregação da
mensagem do Reino aos gentios é legítima à luz da rejeição de Israel para com
Jesus como o Filho do Homem.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt;"><b><span style="color: #990000;"> Outra teoria
muito mencionada sobre o propósito de Lucas-Atos é a teoria da defesa legal,
que vê a obra de dois volumes como uma vindicação do cristianismo como uma
religião que desde o princípio encontrou favor com as autoridades romanas (<i>cf.
</i>a tripla referência à opinião de Pilatos de que Jesus era inocente). </span></b><o:p></o:p></span></div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-14348657284696472262015-03-30T09:42:00.001-03:002015-03-30T09:42:42.253-03:00O EVANGELHO DE LUCAS NO CONTEXTO HISTÓRICO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="color: #cc0000;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Início
hoje uma de três postagens sobre a Lição que trata sobre o Evangelho de Lucas,
neste segundo trimestre deste ano. Vamos iniciar verificando e analisando este evangelho,
a partir de sua concepção e estruturação linguística. Linguisticamente, este
Evangelho divide-se em três seções. O Prefacio (1:1-4) e escrito num bom estilo
clássico. Demonstra aquilo que Lucas sabia fazer, mas a partir de então, abandona
totalmente este estilo. O resto do capitulo 1 e o capitulo 2 tem um sabor
nitidamente hebraico. E til marcante que certo número de estudiosos chegou a conclusão
de que aqui temos uma tradução de um original em hebraico. Se foi assim, não
temos maneira de saber se Lucas ou outra pessoa fez a tradução. A partir de 3:1<i>1
</i>o Evangelho está escrito num tipo de grego helenístico que relembra
fortemente a Septuaginta, versão grega do Antigo Testamento hebraico. 0 vocabulário
e extensivo, e Lucas usa 266 palavras (além dos nomes próprios) que não são
achados noutras partes do Novo Testamente, um número bem notável quando levamos
em consideração </span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%;">que
compartilha boa parte do seu assunto com Mateus e Marcos. O mais interessante
de tudo isto e como o estilo constantemente relembra a Septuaginta. As citações
vétero-testamentarias de Lucas são comumente tiradas daquela versão, e normalmente
emprega as formas de nomes próprios achadas ali. Boa parte do seu vocabulário característico
e aparentemente tirada da Septuaginta, bem como algumas das suas frases
marcantes. Parece que Lucas pensava no estilo da Septuaginta como sendo um bom
estilo bíblico e mais apropriado para o tipo de narrativa que estava compondo. Mas
isto não explica tudo. As vezes a linguagem de Lucas contem hebraísmos e, as
vezes, aramaismos. Além disto, sua linguagem e mais semítica nalguns trechos do
que noutros. Os dois grupos de fatos parecem melhor explicados como sendo reflexão
das fontes de Lucas. </span></b></span></div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-19549076728255210992015-03-24T14:50:00.000-03:002015-03-24T14:50:02.541-03:00FAÇO O SEU TRABALHO ACADÊMICO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="color: #20124d;"><b>ESTOU AUXILIANDO A TODOS ACADÊMICOS.</b></span><br />
<br />
<span style="color: red; font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Você não tem tempo ou dificuldades para desenvolver e construir seu trabalho acadêmico? </span><br />
<span style="color: red; font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Eu posso fazer este trabalho para você, entre em contato comigo pelo mail deste blog ou pelo mail</span><br />
<span style="color: red; font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">psergiodanilo@bol.com.br</span><br />
<span style="color: red; font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Tenho obtido excelente notas. </span><br />
<span style="color: red; font-family: Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">O preço é bom. </span></div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-57552135229386702782015-03-23T10:05:00.000-03:002015-03-23T10:05:26.024-03:00CONSTRUO O SEU TRABALHO ACADÊMICO <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<b style="background-color: white; color: red; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: large; line-height: 25.2000007629395px;">Se você esta com dificuldade em construir o seu trabalho acadêmico, posso lhe ajudar e construir para você. Tenho obtido boas e excelentes notas em trabalhos que tenho feito. Entre em contato comigo pelo mail psergiodanilo@bol.com.br ou o mail que possui neste blog. </b></div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-16619611392792896412015-03-13T09:05:00.001-03:002015-03-13T09:18:29.885-03:00ANSIEDADE E MEDO NA ÓTICA DE PAUL TILLICH<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #cc0000; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Ansiedade e medo têm a mesma raiz ontológica, mas não são o mesmo na realidade. Isto é conhecimento comum, mas tem sido tão enfatizado, e super enfatizado, a tal ponto, que pode ocorrer uma reação contra tal fato e apagar, não só os exageros, como também a verdade da distinção. O medo, quando comparado à ansiedade, tem objeto definido (segundo opinião da maioria dos autores), que pode ser enfrentado, analisado, atacado, tolerado. Pode-se agir sobre ele, e agindo sobre ele, participar dele mesmo se na forma de combate. Neste sentido pode-se torná-lo auto-afirmação. A coragem pode enfrentar cada objeto de medo porque é um objeto, e torna a participação possível. A coragem pode incorporar nela o medo produzido por um objeto definido, porque este objeto, embora assustador o quanto seja, tem uma faceta com que participa em nós e nós nele. Pode-se dizer que desde que haja um objeto do medo, o amor, no sentido de participação, pode dominar o medo. Mas não acontece o mesmo com a ansiedade, porque a ansiedade não tem objeto, ou melhor, numa frase paradoxal, seu objeto é a negação de todo objeto. Portanto participação, luta e amor em relação a ela são impossíveis. Aquele que está em ansiedade está, tanto quanto é mera ansiedade, entregue a ela sem apelação. O desamparo no estado de ansiedade pode ser observado da mesma forma em animais e humanos. Expressa-se pela perda de direção, reações inadequadas, falta de "intencionalidade" (o ser relacionado com conteúdos significantes de conhecimento ou vontade). A razão deste comportamento às vezes surpreendente é a falta de um objeto no qual o sujeito (um estado de ansiedade) possa concentrar-se. O único objeto é a própria ameaça, mas não a fonte da ameaça, porque a fonte da ameaça é o "nada". Pode-se indagar se este "nada" ameaçador é a possibilidade desconhecida, indefinida de uma verdadeira ameaça. Não cessa a ansiedade no momento em que um objeto de medo conhecido aparece? Ansiedade então seria o medo do desconhecido. Porem esta é uma explicação insuficiente. Pois há reinos inumeráveis de desconhecido, diferentes para cada assunto, e encarados sem nenhuma ansiedade. É o desconhecido de um tipo especial que se relaciona com ansiedade. É o desconhecido que, por sua exata natureza, não pode ser conhecido, porque é não-ser. Medo e ansiedade são distintos mas não separados. São imanentes um dentro do outro: o acicate do medo é a ansiedade, e a ansiedade se <span style="text-align: left;">esforça na direção do medo. Medo é estar assustado com algo, uma dor, a </span></b></span><b style="color: #cc0000; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">rejeição de uma pessoa ou um grupo, a perda de alguma coisa ou alguém, o momento de morrer. Mas na antecipação da ameaça que se origina destas coisas, o que está assustando não é a negatividade em si que eles trarão para o sujeito, Porem a ansiedade sobre as implicações possíveis desta ansiedade. O exemplo capital e mais do que um exemplo é o medo de morrer, O quanto ele é medo, seu objeto é o evento antecipado de ser morto por doença ou um acidente e assim sofrer a agonia e a perda de tudo. O quanto é ansiedade, seu objeto é o absolutamente desconhecido "depois da morte", o não-ser que permanece não-ser mesmo quando preenchido com imagens de nossa experiência presente. Os sonhos no solilóquio de Hamlet, "ser ou não ser", que poderemos ter após a morte e que torna covardes todos nós, são assustadores, não devido seu conteúdo manifesto, mas devido seu poder de simbolizar a ameaça do nada, em termos religiosos, da "morte eterna".</b></div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-19378547231745822802015-02-25T10:07:00.001-03:002015-02-25T10:07:29.892-03:00O JUDAÍSMO E SUAS ORIGENS <div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #990000;">O judaísmo não é apenas uma religião, mas também uma maneira de se viver e uma cultura. Ele é bastante diverso. Alguns judeus são completamente secularizados e não praticam nenhum dos rituais religiosos estipulados pelo Halakah (o código de leis judaicas). Alguns, entretanto, observam certas celebrações judaicas e dias santos, ainda que essas práticas não sejam vistas como especificamente religiosas. Outros, por sua vez, baseiam todos os aspectos de suas vidas no judaísmo. Assim, percebe-se claramente que tratar do judaísmo é tratar de um assunto complexo e com diversas ramificações filosóficas, religiosas, sociais e culturais. Nesse sentido, torna-se tarefa hercúlea expor todos seus pormenores. Portanto, o que se pretende aqui é apenas traçar um panorama que seja introdutório ao tema e convide o graduando a se enveredar por outros textos que complementem seu conhecimento. Para tal, dividiu-se a exposição em seis tópicos: nascimento do judaísmo, estrutura sociocultural e religiosa do judaísmo, fé monoteísta, diáspora, principais correntes do judaísmo (ortodoxo, histórico e reformado – movimento sionista, a Shoah) e Tora.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #990000;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #990000;"> Podemos dividir a história do judaísmo em cinco fases ou eras: bíblica, talmúdica, medieval, moderna e contemporânea. Na verdade, não há consenso absoluto sobre essa divisão e muitos teóricos que se dedicam ao tema propõem que a criação do Estado de Israel, em 1948, indique o início de uma nova fase (ou era) e que, portanto, os títulos atribuídos às eras já existentes deveriam ser repensados. De qualquer forma, essas balizas nos ajudam a pensar esse texto cujo foco principal serão a era bíblica e parte da era talmúdica. Originalmente, os judeus são descendentes de grupos que viviam na Mesopotâmia, chefiados por patriarcas e que emigraram para Canaã, região na qual hoje se localiza a Palestina. A bíblia nos fala de importantes patriarcas hebreus – Abraão, Isaque e Jacó, que foram chefes de clãs seminômades que viviam na região hoje conhecida como Palestina e, também, por vezes, deslocavam-se para a Mesopotâmia e Egito.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #990000;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #990000;"> De qualquer forma, a figura de Abraão não pode ser ignorada para aqueles que pretendem conhecer o judaísmo. Tampouco se pode ignorar o fato de que com ele estabeleceu-se uma linhagem de líderes, no sentido de que foi sucedido como patriarca por seu filho Isaac e que a este se sucedeu seu neto, Jacó, também chamado de Israel. Jacó teve doze filhos e, entre eles, o favorito era José. Seus irmãos temiam que o pai lhe deixasse os direitos de patriarca. Para que isso não acontecesse, decidiram vendê-lo como escravo a mercadores árabes, que o levaram para o Egito. Contudo, por conta de sua habilidade em interpretar sonhos, José não permaneceu por muito tempo como escravo. Tendo, nessa qualidade, interpretado favoravelmente os sonhos dos faraós, foi nomeado conselheiro do Ministro, uma espécie de chanceler.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #990000;"><br /></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #990000;"> Os textos sagrados contam que então houve uma grande fome e que os irmãos de José precisaram ir ao Egito comprar grãos. Terminam a história com o reencontro: em vez dos irmãos encontrarem-no como um escravo esfomeado, encontraram-no como um homem rico e influente que conseguiu permissão junto ao faraó para que sua família se mudasse para uma terra mais rica. Como Jacó (Israel) era o chefe de todo o povo, ao permitir que a família de José lá se instalasse, o faraó estava, na verdade, permitindo que todos os hebreus se mudassem para suas terras</span></b></div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-50575233559240489062015-02-15T11:18:00.001-02:002015-02-15T11:19:09.444-02:00DEUTERONÔMIO E O CÓDIGO DA ALIANÇA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<b> <span style="color: #cc0000;">O Código da Aliança é mais antigo que o Deuteronômio e por isso é o código legal mais antigo do Antigo Testamento. Isso se evidencia tanto no caráter geral quanto em cada determinação isolada. Em toda parte, o Deuteronômio se dá a conhecer como um desenvolvimento posterior. Essa seqüência temporal permanece válida para as partes essenciais, mesmo que algumas partes do Código da Aliança, como usualmente se afirma - por exemplo as fundamentações parenéticas das leis -, sejam deuteronomistas e, portanto, dependentes do Deuteronômio jurídicas constam outras exigências de caráter cultual, religioso, ético e social, com as suas respectivas fundamentações teológicas e históricas. Toda a composição é dominada pelo Io mandamento, respectivamente pelo 2º mandamento (20,23; 22,19; 23,13.24.32s).</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: #cc0000;"> O Código da Aliança é, sob qualquer perspectiva, uma grandeza multicor. Pode-se até sentir com as mãos esse seu caráter de composição. Além da amplitude de conteúdo, isso se mostra sobretudo nas diferentes formas das sentenças jurídicas3: frases casuísticas (p. ex. 21,18ss) constam ao lado de frases proibitivas (p. ex. 20,23; 22,21.27s), de mandamentos (p. ex. 22,28b.30a; 23,10.14), de sentenças condicionais alocutivas (p. ex. 20,25a; 21,14.23; 22,24s), bem como ao lado de formulações participiais (21,12.15-17) ou da particular fórmula de talião (21,24s). O discurso divino é dominante (20,22ss), mas também grandes partes são discursos sobre Deus (p. ex. 21,6; 22,7s). Em geral, as sentenças estão na segunda pessoa do singular (tu), mas freqüentemente ocorre o plural (vós)4. O título em 21,1 não está no início; o título final em 23,13 não está no fim. Tudo isso é o produto de um processo de surgimento bem mais longo.</span></b></div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-86346995684852217622015-02-07T19:46:00.001-02:002015-02-07T19:46:22.321-02:00BONHOEFFER E O CONHECIMENTO QUERIGMÁTICO E TEOLÓGICO<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #660000;"><b>O conhecimento querigmático é o conhecimento do pregador enquanto tal; em virtude de sua função, ele deve "conhecer" aquilo que prega: o Cristo crucificado. Pelo poder que lhe é conferido pelo próprio Cristo através da congregação dos fiéis, o pregador tem plena autoridade para proclamar o Evangelho a quem o escuta e para perdoar-lhe os pecados com a palavra e os sacramentos. Não pode haver qualquer dúvida a esse respeito, porque o sujeito da pregação é o próprio Cristo. O pregador, todavia, deve se contentar com as palavras, as proposições, as recordações do evento divino; ele não pode apresentar a palavra viva e criadora de Cristo. A pregação, porém, enquanto função da congregação, está conexa à promessa <span style="text-align: left;">de que, quando o pregador pronuncia as "palavras" e as "proposições" </span><span style="text-align: left;">retamente (rede docetur), o Cristo vivo presta testemunho de </span><span style="text-align: left;">si mesmo nelas. Mas como pode o pregador falar "retamente"? Esse </span><span style="text-align: left;">é o problema do conhecimento teológico. </span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="text-align: left;"><span style="color: #660000;"><b><br /></b></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #660000;"><b><span style="text-align: left;"> O conhecimento teológico é o conhecimento eclesial que tem </span><span style="text-align: left;">por objeto o evento que foi preservado na memória da comunidade </span><span style="text-align: left;">cristã, na Bíblia, na pregação, nos sacramentos, na oração. "A teologia",</span>declara Bonhoeffer, "é uma função da Igreja; porque não há Igreja sem pregação, nem pregação sem memória; ora, a teologia é a memória da Igreja. Enquanto tal, ela ajuda a Igreja a compreender <span style="text-align: left;">os pressupostos de uma pregação cristã, ou, em outros termos, serve à formação dos dogmas". </span><span style="text-align: left;">O caráter eclesial do saber teológico é evidenciado por Bonhoeffer </span><span style="text-align: left;">também em sua aula inaugural na Universidade de Berlim em 1930, </span><span style="text-align: left;">sobre o terna "A questão do homem na filosofia e na teologia contemporâneas". </span><span style="text-align: left;">Naquela ocasião, entre outras coisas, disse: "Somente </span><span style="text-align: left;">como pensamento da Igreja é que o pensamento teológico se mantém </span><span style="text-align: left;">em definitivo como o único pensamento que não racionaliza a </span>realidade através das categorias do possível. Dessa maneira, não somente cada simples problema teológico é remetido à realidade da Igreja, como também o pensamento teológico se reconhece no conjunto apenas como pensamento que se desenvolve na Igreja" . A razão principal que distingue a teologia das ciências profanas afirma ainda Bonhoeffer em A k t u n d Sein é a obediência: a obediência que ela deve à Igreja. O saber teológico deve reconhecer os seus limites e submeter-se humildemente ao juízo da comunidade cristã, a qual sabe que a Palavra, objeto da teologia, ultrapassa continuamente os limites da ciência teológica. </b></span></div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1536895271458561264.post-59976403786763756872015-01-23T10:57:00.001-02:002015-01-23T10:57:16.771-02:00A CRISTOLOGIA PAULINA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="color: #660000;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Quando
estamos observando os escritos do Ap. Paulo, iremos perceber a abordagem
cristológica de Paulo em suas cartas. </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: TimesNewRomanPSMT;">Ao
analisar a singularidade da cristologia paulina, precisamos nos lembrar de que
não estamos investigando sua originalidade entre as cristologias neo-testamentárias.
Procurar sua originalidade acarretaria a discussão do que separa completamente a
cristologia paulina de outras cristologias neo-testamentárias. Em vez disso,
desejamos analisar o que </span><i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: TimesNewRomanPS-ItalicMT;">caracteriza </span></i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: TimesNewRomanPSMT;">a
cristologia paulina. Dificilmente podemos afirmar que na cristologia paulina há
alguma coisa única, totalmente sem analogia alhures no NT. A preexistência, a
divindade e a humanidade de Cristo são encontradas fora de Paulo. A ênfase no
Cristo crucificado é </span></b><b style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: TimesNewRomanPSMT;">encontrada
nos evangelhos e também nos Atos, em Hebreus e alhures no NT. A ênfase no fato
de Jesus ser judeu e em sua ressurreição também encontra analogias. Por fim, a ideia
de Cristo como encarnação da Sabedoria divina é encontrada em Mateus. Assim
podemos constatar que Paulo possui uma exegese própria em seus textos, sendo a
sua interpretação gramatical, geográfica e histórica dentro de sua realidade eclesiológica
e cultural. Tendo o cuidado de nesta sua contextualização de assuntos tratados
por outros hagiógrafos do cânon do Novo Testamento, não venha o assunto se
distanciar de suas fontes e fundamentos. Na verdade está Paulo colaborando,
concedendo ao texto e assunto em pauta uma roupagem coadunada com as realidades
do povo ao qual o assunto está sendo discutido. Um aspecto do pensamento de Paulo, foi a maior
força modeladora no resto do universo de seu pensamento, o que pode ser demonstrado
de várias maneiras.</span><span style="font-family: TimesNewRomanPSMT; font-size: 9.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: TimesNewRomanPSMT;"> </span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b>Paulo
difere dos evangelhos. Mas também é possível afirmar que o aspecto mais
inconfundível da cristologia paulina é a tipologia do último Adão. Esse tema
cristológico não foi apenas uma tentativa de dar à cristologia do Filho do
homem uma nova explicação para os gentios. Primeiro, as fontes são diferentes; a
cristologia paulina do último Adão recorre ao Gênesis, enquanto o material a
respeito do Filho do homem se baseia em Daniel 7. Além disso, a cristologia do Filho
do homem não tem nada a ver com o fundador de uma nova raça de seres humanos;
concentra- se, de modo mais específico, em um representante de Israel. </b></span></span></div>
</div>
Danilo Sergio Pallar Lemoshttp://www.blogger.com/profile/04479805462039147974noreply@blogger.com0