sábado, 5 de fevereiro de 2011



INTERPRETANDO PASCAL.

Neste momento estou começando a escrever mais uma postagem, na verdade é mais uma abordagem que esta sendo construída. Um momento para interpretar uma concepção de Pascal, pois estou nesta semana trabalhando nesta perspectiva.
Disse Pascal: “Nada é mais insurpotavel ao homem do que ficar em repouso total, sem paixões, negócios, atividades, distrações a atividades. Se percebe então seu nada, seu abandono, sua impotência, seu vazio. Sem demora, tirara do fundo de sua alma o tédio, o negrume, a tristeza, a lamentação, o despeito e o desespero.”
O oscio é causador de momentos de repouso, porem mesmo sendo necessário, causa reações desagradáveis; ninguém consegue se realizar parado, sem nada concretizar, sem atuar. As paixões se esvaem pelos horizontes da inconseqüência, do nada praticar em uma vida sem sentido ativo. Em conseqüência ira causar o desprazer, pois nada mais lhe estará conduzindo aos desejos, que estão por traz dos anseios da paixão.
Sem o mercantilismo, proveniente dos negócios, um comerciante, executivo e empresário, entra em angustia e pane monetária, onde as oportunidades de ganhar se esvaem causando apreensão e ansiedade.
As distrações levam vidas aos momentos da descontração que alegram, entusiasmam, empolgam e fazem vibrar a alma; é preciso se distrair para poder provocar na tristeza e na apreensão do labutar a alegria que irradia na face o brilho do sorriso.
O tédio não pode permanecer, pois vai causar doenças psicossomáticas, é preciso agir, trabalhar, projetar, movimentar e respirar as idéias que entusiasmam os homens, pois estes não podem ficar sem uma razão para existir; com uma motivação que contagie a cada instante o animo, que ira fazermos reagir.