terça-feira, 30 de setembro de 2014

JUDA E O CATIVEIRO BABILÔNICO

       Os judeus foram levados para a Babilônia eram políticos, líderes religiosos e intelectuais do país. Todos estes foram selecionados para a deportação.  Em Jeremias 52, é implícito que havia três deportações e do número de homens foi 4,600; talvez neste grupo não inclui as mulheres. O número de deportados aparentemente, não era grande, mas é, obviamente, mais pessoas representante do país, começando com o rei Zedequias que foi feita entre os cativos.  O destino do povo levados em cativeiro parece ter sido extremamente grave.  Eles foram localizados no sul da Mesopotâmia, não muito longe da própria Babilônia, e não se dispersaram entre a população local, mas estabeleceu-se em instalações próprias (Eze. 3:15).  As pessoas em cativeiro, ele foi autorizado a construir casas, se envolver na agricultura (Jer.  20: 5 Ss), e, aparentemente, fazer uma qualquer forma que poderia viver. Les foi autorizado a juntar-se e continuar algum tipo de vida da comunidade. 
       As pessoas em cativeiro autorizado a realizar atividades religiosas. Ezequiel foi o profeta de maior peso durante o exílio, e fez as pessoas para analisar e refletir sobre o porquê Eu estava em cativeiro. As principais lições aprendidas pessoas, a fé é purificado monoteísmo no Senhor e purificada. Exílio, embora fosse uma escola difícil, tudo de qualquer forma foi uma grande escola.  A vila não foi totalmente confinado à sua liquidação, tinha comunicação com os babilônios e aparentemente Israel não era uma nação desprezado pelos babilônios mas apreciado, especialmente por suas músicas para o Senhor (Sl. 137).  O futuro era esperado que os exilados voltar à sua pátria. Esta esperança nunca morreu e latente que essa esperança se manteve contribuíram os profetas, especialmente Jeremias e Ezequiel. A possibilidade do retorno veio com o desaparecimento de Nabucodonosor porque com os sucessores de Nabucodonosor, o poder da Babilônia declinou rapidamente. Faltando estabilidade interna, finalmente, o Império Babilônico foi derrotado e destruído, aparecendo na história, um povo novo, os persas e com eles uma nova política de dominação mundial.
           A queda do Império Babilônico foi um evento de grande gravidade na história.  Ela durou cerca de 80 anos. Sua política de dominação e subjugação foi menos cruel do que a dos assírios, mas ainda permaneceu uma regra rígida.  Foi dada a possibilidade do retorno de Israel à sua terra para o aparecimento de Ciro, o persa, que se levantaram contra os medos, sempre na mesma Mesopotâmia.  Ciro fez uma carreira de sucesso, primeiro submetendo os medos.

       Na Babilônia os sucessores de Nabucodonosor incomodado com medo, buscando aliança com o Egito e Era inútil Líbia, mas. Podemos imaginar como os eventos mundiais para desfavorável babilônios abanou fortemente as esperanças do povo de Israel para o cativeiro. Fé em Jeová foi intensificada porque, apesar do cativeiro poderia perceber que o Senhor dirigiu e eventos da história e do mundo controlada. Isto é visto na profecia de Jeremias, Ezequiel, e nos últimos capítulos de Isaías, que apontam para Cyrus como o servo  Yahweh e indicando que as pessoas iriam retornar à sua terra (Is 44:28, 45 1). A sua estadia em cativeiro é um parêntese, estavam com boa razão, mas agora foi o momento para voltar para a terra prometida, segundo a promessa do Senhor de que havia  abandonou o seu povo e também de acordo com o desejo do povo (Salmo. 126). Babilônia caiu aos persas, Ciro deixou nesta cidade como seu filho Cambises  representante. A cidade e todo o império babilônico estavam sob sua autoridade

sábado, 27 de setembro de 2014

MEU NOVO PROJETO CIENTIFICO

Todos sabem de minha dedicação e pesquisas na área da educação, no contexto pedagógico Brasileiro estamos beneficamente influenciados positivamente por Paulo Freire, mas quem o influenciou? Foi o filosofo Polonês Suchodolski,  que tornou-se uma das referências de Paulo Freire, que o reconhecia como o “último humanista do século”. De fato, o pensador polonês teve influência direta no pensamento do educador brasileiro. Isso é percebido tanto pela presença de suas ideias no campo da pedagogia libertadora, no Brasil, quanto pelo fecundo diálogo que estabeleceu com Freire em encontros e correspondências. 
 Assim eu pretendo desenvolver uma série de pesquisas sobre este pensador dentro da ótica de seus escritos. 

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

   
       O MITO COSMOGÔNICO  EM ELIADE

      É o mito cosmogônico que relata o surgimento do Cosmos. Na Babilônia, no decurso da cerimônia akitu, que se desenrolava nos últimos dias do ano e nos primeiros dias do Ano Novo, recitava se solenemente o “Poema da Criação”, o Enuma-elish. Pela recitação ritual, reatualizava-se o combate entre Marduk e o monstro marinho Tiamat, que tivera lugar ab origine e que pusera fim ao Caos pela vitória final do deus. Marduk criara o Cosmos com o corpo retalhado de Tiamat e criara o homem com o sangue do demônio Kingu, principal aliado de Tiamat. A prova de que essa comemoração da criação era efetivamente uma reatualização do ato cosmogônico encontra-se tanto nos rituais como nas fórmulas pronunciadas no decurso da cerimônia.


     Com efeito, o combate entre Tiamat e Marduk era imitado por uma luta entre os dois grupos de figurantes, cerimonial que se repete entre os hititas, enquadrado sempre no cenário dramático do Ano Novo, entre os egípcios e em Ras Shamra. A luta entre os dois grupos de figurantes repetia a passagem do Caos ao Cosmos, atualizava a cosmogonia. O acontecimento mítico tornava a ser presente. “Que ele possa continuar a vencer Tiamat e abreviar seus dias!”, exclamava o oficiante. O combate, a vitória e a Criação tinham lugar naquele mesmo instante,  Visto que o Ano Novo é uma reatualização da cosmogonia, implica uma retomada do Tempo em seus primórdios, quer dizer, a restauração do Tempo primordial, do Tempo “puro”, aquele que existia no momento da Criação. É por essa razão que, por ocasião do Ano Novo, se procede a “purificações” e à expulsão dos pecados, dos demônios ou simplesmente de um bode expiatório. Pois não se trata apenas da cessação efetiva de um certo intervalo temporal e do início de um outro intervalo (como imagina, por exemplo, um homem moderno), mas também da abolição do ano passado e do tempo decorrido. Este é, aliás, o sentido das purificações rituais: uma combustão, uma anulação dos pecados e das faltas do indivíduo e da comunidade como um todo, e não uma simples “purificação”.


   O Tempo de origem por excelência é o Tempo da cosmogonia, o instante em que apareceu a mais   vasta realidade, o Mundo. É por essa razão que a cosmogonia serve de modelo exemplar a toda “criação”, a toda espécie de “fazer”. É pela mesma razão que o Tempo cosmogônico serve de modelo a todos os Tempos sagrados: porque, se o Tempo sagrado é aquele em que os deuses se manifestaram e criaram, é evidente que a mais completa manifestação divina e a mais gigantesca criação é a Criação do Mundo.


   

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

O PACTO PELA CONCEPÇÃO REFORMADA

Quando falamos desse pacto entre o Pai e o Filho, estamos falando da vontade do Pai e da disposição do Filho em realizar todas as cousas propostas por Deus para a salvação do pecador. Não deve ser esquecido que a Trindade toda participa deste pacto, pois Is 48.16-17 dá a entender que o Espirito Santo também é enviado do Pai para realizar a Sua vontade neste mundo, juntamente com o Filho. Contudo, é mais comum dos textos a idéia de um pacto onde o Filho e o Pai são as partes contratantes mais expoentes. O próprio Jesus Cristo falou que o Pai entrou em pacto com ele, embora as nossas traduções não deixem a idéia clara. Veja o texto de Lc 22.29 "Assim como meu Pai me confiou um reino, eu vo-lo confio." No grego, contudo, a idéia é diferente. A palavra traduzida como "confiou e o verbo que significa "entrar num pacto". O verbo grego é diati/qemai de onde vem a palavra "pacto" – diaqh/kh. Deus pactuou com Cristo para lhe dar um reino, e nós somos parte desse reino, portanto, parte da herança que Deus deu a Cristo. Deus, ante a incapacidade do homem de expiar os seus próprios pecados, fez um pacto com Cristo de salvar alguns membros da raça caída em Adão. O próprio Deus, na pessoa de Seu Filho, compromete-se a realizar e tornar eficaz esse pacto. O Filho seria o Mediador, a vítima expiatória, o resgate e o Salvador dos beneficiários históricos do pacto.
O Pai e o Filho tomam a decisão comum de salvar criaturas caídas. O Pai seria o representante da Trindade e o Filho o representante dos caídos, mas eleitos.
A Escritura mostra de maneira inequívoca que o Filho veio ao mundo para realizar uma tarefa que o Pai lhe havia entregue, uma obra em favor dos homens, realizando a vontade de Seu Pai.
Vejamos a análise de alguns textos:
Is 48.16-17 - "Chegai-vos a mim, ouvi isto: Não falei em segredo desde o princípio; desde o tempo em que isto vem acontecendo tenho estado lá. Agora o Senhor Deus me enviou a mim e o seu Espírito. Assim diz o Senhor, o teu Redentor, o Santo de Israel: Eu sou o Senhor, o teu Deus, que te ensina o que é útil, e te guia pelo caminho em que deves andar."
Estas palavras são como que colocadas nos lábios de Cristo, como fizeram outros escritores do VT. O Verbo é eterno. Num tempo quando ainda não havia tempo, a Trindade entabulou um acordo. Desse acordo surgiu a decisão de enviar o Filho para a Redenção do pecador e o Espírito para aplicá-la. Por isso que é dito que «o Senhor Deus me enviou a mim e o seu Espírito." O Filho e o Espírito são enviados ao mundo para cumprir um propósito redentor da Divindade. O texto diz que essas pessoas são enviadas, o que indica um acordo prévio entre elas.
Jo 5.30 – ―Eu nada posso fazer de mim mesmo; na forma porque ouço, julgo. O meu juízo é justo porque não procuro a minha própria vontade, e, sim, a daquele que me enviou.‖
É claro deste verso que Jesus veio ao mundo a mandado de Seu Pai, e para realizar a vontade de Seu Pai. Voluntariamente Ele submeteu-se à vontade dAquele a quem Ele sempre foi submisso como Filho. Mas essa submissão indica que Eles tiveram um acordo antes de haver história. Cristo foi enviado pelo Pai como produto de um pacto, como veremos adiante.
JO 6.38-40 – ―Porque eu desci do céu não para fazer a minha própria vontade; e, sim, a vontade daquele que me enviou. E a vontade daquele que me enviou é esta: Que nenhum eu perca de todos os que me deu; pelo contrário, eu o ressuscitarei no último dia. De fato, a vontade de meu Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.‖
Estes três versos recebem a mesma tônica dos dois anteriores, onde Cristo revela claramente a sua decisão de obedecer ao seu Pai, que o havia enviado ao mundo. A idéia de obedecer aqui deixa clara a idéia de um acordo anterior. Note que, antes dele vir ao mundo, ele havia recebido do Pai um número definido de pessoas pelas quais ele veio morrer. E o mandato do Pai era para que Ele não perdesse nenhum deles. Cristo veio para cumprir essa vontade de seu Pai, que foi produto de um acordo prévio entre ambos, no seio da Divindade. Estas mesmas idéias podem ser encontradas em Jo 8.29; 17. 3,4,6,8,18,21; Hb 10.7-10

sábado, 13 de setembro de 2014




HOMENAGEM PELOS CAPÍTULOS QUE ESCREVI EM DOIS LIVROS ACADÊMICOS DOS CURSOS DE DIÁCONOS E PRESBÍTEROS DO IMP.









quarta-feira, 10 de setembro de 2014

SEIS TENDÊNCIAS POSITIVAS DO AVIVAMENTO FINAL

O maior avivamento e derramamento do Espírito Santo na história precederão a Segunda Vinda de Jesus. Neste avivamento, o Espírito Santo manifestará os milagres (sinais e maravilhas) do livro de Atos e do livro do Êxodo, porém combinados e multiplicados numa escala mundial, o que resultará nas 6 tendências positivas descritas a seguir.

Primeira tendênciaA Igreja será vitoriosa e cheia da glória de Deus (Ef 4:13; 5:26-27; Mt 16:18; Jo 17:21-26; At 2:17-21; Ap 7:9; 12:11; 15:2; 19:7-8; 22:17). A Igreja será pura e sem mácula, pois terá um estilo de vida do Sermão do Monte (Mt 5-7).

Segunda tendência – A Igreja experimentará unidade, e receberá a bênção ordenada pelo Senhor.

Terceira tendência – A grande colheita de almas poderá alcançar, possivelmente, 1 bilhão de pessoas (Mt 24:14; Ap 5:9; 14:6).

Quarta tendência – A salvação de Israel acontecerá à medida que a Igreja provoca ciúmes em Israel, permanecendo firme ao seu lado durante a grande aflição e operando no poder de Deus (Rm 11:12-15, 25-26). Neste momento a Igreja estará madura e obedecerá à liderança de Jesus na posição de permanência ao lado de Israel (Mt 25:31-46).

Quinta tendência – O espírito da profecia operará ativamente na Igreja de forma poderosa, será derramado sobre todos os cristãos. (At 2:17; Jr 31:9; 23:20; Dn 11:33-35; Is 26:9; Ap 11:3-6; 18:20; Mt 17:11; Ml 4:6)

Sexta tendência – O paradigma da noiva do Reino de Deus será estabelecido na Igreja no mundo inteiro. Pela primeira vez na história, o Espírito Santo enfatizará universalmente a nossa identidade espiritual como a Noiva de Jesus. Esta nova perspectiva produzirá, como resultado, cristãos cativados em amor por Jesus e desejosos para encontrarem com Ele, o Deus Noivo.