sexta-feira, 27 de abril de 2012


TRABALHO UM AGIR DO HOMEM COM A ORDEM DE DEUS. 

Ao verificar e analisar o enfoque da abordagem capitalista de Marx, vamos primeiro ver a realidade da produção, efetuada pelo proletariado, vindo a surgir a importância da quantificação dos produtos do trabalho humano, que permite o cálculo de sua equivalência, o de Trocar-se uma certa  quantidade de moeda por um saco de cimento. Mas essa relação parece ocorrer entre ações que evidenciam, as realidades do causadas pelo trabalho, em sua participação na sociedade. Pois a participação do trabalhador causa, “uma relação social determinada dos homens entre si, adquire para eles a forma fantástica de uma relação de coisas entre si”. Este é o que Marx chama de caráter fetichista da mercadoria, dado pela incapacidade dos produtores de perceber que, através da troca dos frutos de seus trabalhos no mercado, são eles próprios que estabelecem uma relação social. Em outras palavras, o fetichismo do mundo das mercadorias deve-se a que os atributos sociais do trabalho são ocultos detrás de sua aparência material já que o  interessante na prática aos que intercambiam produtos é saber quanto obterão em troca deles, isto é, a proporção em que se intercambiam entre si, surgindo a importância da remuneração,ou da   proporção da estabilidade habitual, parece-lhes proveniente da natureza mesma dos produtos do trabalho. Causadores assim da motivação social, promovida pela classe dominante e absorvida pelos que fazem parte da geração do suor, o proletariado. Ai faço um elo entre esta proposta filosófica e a teologia; onde tambem vai ser defendido a importância do trabalho para sobrevivência humana, e que o trabalhador terá uma hierarquia, sendo o produtor do que a sociedade necessita que é o produto do trabalho, o propulsor da economia. Deus requer do homem seu agir, pois assim fazendo esta intervindo no transitar se sua história, que é escrita por Deus, mas depende do agir do homem em seu trabalho e convívio social. 

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Apos mais de uma semana sem postar, estou novamente adicionando mais um texto, para a contribuição do saber, para o leitor, hoje vamos abordar um assunto da filosofia. 

ANALISE FILOSÓFICO DO JUÍZO 

O juízo, como ato fundamental a que todos os outros se reduzem, está exposto, por sua vez, a erros transcendentais, que são erros que caracterizam as limitações da especulação e, como se verá mais a fundo ainda na Crítica da Razão Pura: a necessidade de uma correção prática de seu uso: através de ideias regulativas com o propósito de dar uma perspectiva global no uso sistemático das regras especulativas (ou os conceitos). É dessa forma que se pode estabelecer uma primeira ligação do juízo e o conceito de ideal prático já presente na Crítica da Razão Pura com o primado da razão prática. Justamente porque é um ato teórico primitivo, que não se reduz a outro mais elementar, o juízo não pode ser corrigido teoricamente. A sua correção é sempre um apelo à dimensão prática, regulativa, que explora as possibilidades de globalização da perspectiva de julgar, dando um ideal comparativo que corresponde à ambição da razão pura ao incondicionado. Porém, apenas praticamente, essa ambição é inofensiva; não provoca dialetizações.  É a partir dele que temos acesso a todos os juízos sintéticos a priori. Mas é, além disso, altamente prestativo na medida em que nos instrui sobre como evitar a influência desmedida da sensibilidade sobre o entendimento  que constituiria um erro do juízo, raiz dos erros transcendentais. Como o julgamento é a administração das intuições que serão sub sumidas por um conceito, a avaliação da particularização das leis, pode-se entender melhor porque a lógica transcendental pode ser identificada com um conjunto de prescrições para a faculdade do juízo.