TRABALHO UM AGIR DO HOMEM COM A ORDEM DE DEUS.
Ao
verificar e analisar o enfoque da abordagem capitalista de Marx, vamos primeiro
ver a realidade da produção, efetuada pelo proletariado, vindo a surgir a importância
da quantificação dos produtos do trabalho humano, que permite o cálculo de sua
equivalência, o de Trocar-se uma certa quantidade de moeda por um saco de cimento.
Mas essa relação parece ocorrer entre ações que evidenciam, as realidades do
causadas pelo trabalho, em sua participação na sociedade. Pois a participação
do trabalhador causa, “uma relação social determinada dos homens entre si,
adquire para eles a forma fantástica de uma relação de coisas entre si”. Este é
o que Marx chama de caráter fetichista da mercadoria, dado pela incapacidade
dos produtores de perceber que, através da troca dos frutos de seus trabalhos
no mercado, são eles próprios que estabelecem uma relação social. Em outras
palavras, o fetichismo do mundo das mercadorias deve-se a que os atributos
sociais do trabalho são ocultos detrás de sua aparência material já que o interessante na prática aos que intercambiam
produtos é saber quanto obterão em troca deles, isto é, a proporção em que se
intercambiam entre si, surgindo a importância da remuneração,ou da proporção da estabilidade habitual,
parece-lhes proveniente da natureza mesma dos produtos do trabalho. Causadores
assim da motivação social, promovida pela classe dominante e absorvida pelos
que fazem parte da geração do suor, o proletariado. Ai faço um elo entre esta
proposta filosófica e a teologia; onde tambem vai ser defendido a importância do
trabalho para sobrevivência humana, e que o trabalhador terá uma hierarquia,
sendo o produtor do que a sociedade necessita que é o produto do trabalho, o
propulsor da economia. Deus requer do homem seu agir, pois assim fazendo esta intervindo no transitar se sua história, que é escrita por Deus, mas depende do agir do homem em seu trabalho e convívio social.