sábado, 20 de abril de 2013

    A INTERVENÇÃO DA DIDÁTICA.

Ø A ação do professor didática fundamental esta embasada numa estrutura que não separe os fins pedagógicos dos fins sociais, assim o elo entre os fins pedagógicos e os fins sociais deve ser implementado pela didática tomando-se como ponto de referencia a Realidade social onde o ensino esta em desenvolvimento. Isso instiga o professor a buscar um desvelamento da realidade, objetivando a busca de uma pratica educacional mais significativa.  

Ø O ensino não é uma ação neutra, todo o ensino possui um conteúdo pedagógico implícito, que abarca uma concepção de homem, de sociedade e de educação que é à base de sua sustentação. 

Ø A didática fornece bases para que a ação educativa constitua-se como um momento pedagógico processual, ou seja, a ação será sempre voltada para a realidade circunstancial, não havendo mais tempo e espaço para uma ação educativa pautada na repetição de técnicas de ensino. Cada situação do processo de ensino aprendizagem é singular, precisando ser vista a partir de suas características.

Ø As atividades pedagógicas, ao empreenderem processos de aprendizagem, organizam coletivos de alunos que interagem entre si e com os professores, propiciando situações nas quais valores e padrões de condutas são questionados, re-significados e formulados. No entanto, as propostas pedagógicas não tomam, explicitamente, essas situações como parte do processo pedagógico, e são pouco representativas nas formulações curriculares no Brasil.

quarta-feira, 17 de abril de 2013


DEWEY  E A EDUCAÇÃO INFANTIL. 

Dewey refletindo sobre a criança e sua educação  afirma: a filosofia, só pode ser relevante, se mantiver relação com o mundo. A criança se desenvolve, a medida,em que ela possui uma  vida social.A escola tem o papel de oferecer à criança, oportunidade de exprimir em suas atividades: a vida em comunidade. O êxito da educação depende da escola e dos educadores, pois são eles os responsáveis por estreitarem as relações entre atividades instintivas da criança - interesses e experiências sociais, dessa forma entendemos que quanto mais as crianças forem situadas ao ambiente em que vivem, dentro das suas próprias realidades infantis, melhor será o  crescimento extraído deste convívio social.O filósofo em questão, a partir de sua fé e convicção em prol da democracia de uma sociedade e nação posiciona-se; mas este tem uma concepção importante e primordial para a vida da criança quando declara: o jogo infantil é a expressão máxima da atividade espontânea da criança e instrumento educativo, poderoso, capaz de propiciar a ligação vital entre necessidades infantis de desenvolvimento e exigências sociais própria Não existe: sociedade e vida humana, sem democracia. Dewey defende a igualdade, em todos os sentidos e o respeito ao próximo, como também aos ideais da sociedade.religião é a oportunidade de a humanidade se unir e ter um entendimento amplo do valor da vida,  pois os valores devem ser praticados e defendidos pelos homens, ao que declara: “Nossa é a responsabilidade de conservar,transmitir, retificar e expandir a herança dos valores que recebemos para transmiti-la à posteridade mais sólida.”Ao estudar sobre a teoria da evolução de Darwin, surge a concepção mais aguçada sobre a Vida, em seu sentido biológico, entendendo assim como o homem se adapta ao meio em que vive, e a importância desta adaptação para que se possa viver neste meio, nasce então:“planos de ação”.A educação tem efeito democrático quando: o indivíduo tem consciência do social, relaciona-se com a realidade do meio em que vive, participa, intervêm e forma opinião. A criança ao participar socialmente forma-se: culturalmente, intelectualmente e profissionalmente.A criança precisa ser estimulada a querer aprender,  e a melhor forma é despertar o interesse a partir da própria necessidade contextual.

terça-feira, 2 de abril de 2013


JESUS MAIOR QUE TODA A TEOLOGIA.

Quando pronunciamos o nome Cristo não é o simples suporte verbal de uma realidade superior (o platonismo não intervém aqui!). Trata-se, sob esse nome e sob esse título, da sua pessoa mesmo. Não de uma pessoa fortuita, de um "fato histórico acidental" como entende Lessing, por exemplo. As verdades eternas da razão, eis o tipo de fato histórico "acidental"! Assim, o nome de Jesus Cristo não serve para designar um produto da história humana. Os homens sempre acreditaram ter feito uma grande descoberta quando conseguiram demonstrar que Jesus Cristo não podia deixar de ser o ponto culminante de toda história. Achado medíocre, na verdade! Mesmo a história do povo de Israel não saberia se prestar a uma tal demonstração. Certamente, a posteriori, é lícito e mesmo necessário afirmar: nesse homem, nesse povo, a história se realizou ... ; mas ela o fez seguindo uma linha absolutamente nova e escandalosa do ponto de vista dos fatos históricos! Loucura para os gregos, escândalo para os judeus! (1 Co 1.23) Enfim, o nome de Jesus Cristo não esconde um postulado do homem, não designa o produto de seus desejos mais nobres nem o tipo de redentor criado pela sua inquietude. O homem nem é capaz de reconhecer por si mesmo sua inquietude e seu pecado. É-lhe necessário primeiro conhecer Jesus Cristo: é em sua luz que nós vemos a luz que nos revela nossas próprias trevas. Todo conhecimento que mereça esse nome, segundo a fé cristã, provém do conhecimento de Jesus Cristo. Assim toda a teologia se resume em JESUS CRISTO, não tendo argumento maior que a ação de Cristo na história, do ministério que a própria história não tem argumentos definidos para poder decifrar e narrar em toda sua essência e expressividade. A fé esta nele, o amor é proveniente dele, a paz pertence a Ele, a salvação em toda sua extensão esta fixa nele, a eternidade é Ele para sempre conosco em toda sua viva manifestação. Portanto a teologia esta a mercê da existência de Cristo, e sem Jesus a teologia não é coerente e válida.