sábado, 25 de fevereiro de 2012

O QUE É O INTELIGENT DESING


MAIS UM  POUCO SOBRE O INTELIGENT DESING. 



Projeto inteligente ou design inteligente é a tradução do termo inglês intelligent design, corrente de pensamento que busca contestar as idéias evolucionistas em relação ao surgimento da vida na Terra e à seleção natural. A base do ideal dessa corrente “científica” é a afirmação de que a diversidade biológica não se deu evolutivamente, mas sim por interferência ou condução de uma inteligência superior, não reportando essa ação a Deus ou a seres extraterrestres. O Projeto Inteligente ganhou visibilidade graças a pressão de comunidades religiosas nos Estados Unidos, que judicialmente conseguiram inserir os conteúdos do Projeto Inteligente nas escolas. Em alguns casos os conteúdos evolucionistas foram simplesmente suprimidos do currículo. A tentativa de dificultar o ensino de conceitos científicos, que não atendam aos ensinamentos religiosos, não é novidade nos Estados Unidos. Em 1925, no estado do Tennessee, foi promulgada uma lei que estabelecia que o professor que ensinasse qualquer teoria contrária à bíblica seria preso e quanto às escolas, as que ensinassem teorias evolutivas, teriam suas verbas estaduais cortadas. O julgamento da causa da lei gerou o título “Julgamento do Macaco”, como caracterização da polêmica gerada. Para alguns cientistas, a apresentação do Projeto Inteligente seria apenas uma reformulação da teoria religiosa criacionista, que busca se contrapor às teorias científicas sobre o processo de evolução, principalmente às ideias de Darwin. 

Como toda teoria, o Design Inteligente se apóia em três argumentos primários:  

1. Complexidade Irredutível: Refere-se ao fato de a vida ser composta de partes interligadas que dependem umas das outras para que sejam úteis. A mudança em uma parte apenas por mutação, por exemplo, não poderia ser responsável pela eficiência de toda estrutura.
2. Complexidade Específica: Apresenta que seria impossível que padrões tão complexos, como os presentes nos seres vivos, tenham se desenvolvido através de processos do acaso.
3. Princípio Antrópico: Acredita que a existência e desenvolvimento da vida na Terra requerem que tantas variáveis estejam perfeitamente harmonizadas, que seria impossível que todas as variáveis chegassem a ser como são apenas pelo acaso. Se nosso planeta fosse um pouco mais próximo do Sol, as condições para existência de vida seriam inviáveis.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

CRIAÇÃO E DESING E INTELIGENTE

Estarei postando a segunda parte sobre o vídeo que apresenta sobre criação e design inteligente.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

INTELIGENTE DESIGN

Estarei postando sobre Inteligente Design que tem sido um tema bastante discutido na atualidade,em dois vídeos,o próximo posto daqui alguns dias.   

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012


A CARIDADE O AMOR EXEMPLAR. 


Os amores naturais não são auto-suficientes. Algo mais, a princípio vagamente descrito como “decência e senso comum”, mas depois revelado como bondade e finalmente como o total da vida cristã numa relação particular, deve vir em ajuda do mero sentimento caso este deva manter-se agradável. Dizer isto não é depreciar os amores naturais mas indicar onde se acha a sua verdadeira glória. Não é desprezo pelo jardim dizer-lhe que não poderá tirar sozinho as ervas daninhas nem podar as árvores frutíferas ou colocar uma cerca ao seu redor, ou mesmo cortar a grama. Um jardim é uma coisa boa, mas essa não é a espécie de bondade que ele possui, pois permanecerá um jardim, distinto de uma selva somente se alguém fizer todas essas coisas para ele. Sua verdadeira glória é de um tipo muito diferente. O próprio fato de necessitar cuidados constantes dá testemunho dessa glória. Ele fervilha de vida. Ele resplandece em cores e aromas celestiais e apresenta a cada hora de um dia de verão belezas que o homem jamais poderia ter criado nem mesmo imaginado com seus próprios recursos. Se você quiser ver a diferença entre a contribuição dele e a do jardineiro, coloque o mato mais comum que nele cresce lado a lado com as enxadas, ancinhos, tesouras de podar e pacote de inseticida; você colocou beleza, energia e fecundidade ao lado de coisas mortas, estéreis. Assim também a nossa “decência e bom senso” se mostram cinzas e cadavéricos ao lado da genialidade do amor. E, quando o jardim se encontra em plena glória, as contribuições do jardineiro para essa glória continuarão desprezíveis quando comparadas às da natureza.
Sem a vida brotando da terra, sem a chuva, a luz e o calor descendo do céu, ele nada poderia fazer. Depois de ter feito tudo, simplesmente encorajou aqui e desencorajou ali, poderes e belezas de uma fonte diferente. A sua contribuição, porém, embora pequena, é indispensável e laboriosa. Quando Deus plantou um jardim, Ele colocou um homem sobre o mesmo e este debaixo das suas ordens. Quando Ele plantou o jardim da nossa natureza e fez com que amores brotassem e frutificassem nele estabeleceu que “cuidássemos” deles.
Comparada com os mesmos ela é seca e fria e a não ser que a graça divina desça, com a chuva e o sol, usaremos em vão este instrumento. Mas os seus serviços laboriosos, e na maioria negativos, são indispensáveis. Se eles foram necessários enquanto o jardim era ainda paradisíaco, quanto mais agora quando o solo se contaminou e as piores espécies de ervas daninhas parecem crescer alegremente nele? Mas, não permita o céu que labutemos com espirito de presunção e estoicismo. Enquanto ceifamos e podamos sabemos muito bem que aquilo em que estamos trabalhando está cheio de um esplendor e vitalidade que nossa vontade racional jamais poderia ter suprido por si mesma. Liberar esse esplendor, fazer com que se torne completamente aquilo que está tentando ser, obter apenas árvores altas em lugar de moitas emaranhadas, e maçãs doces em lugar de azedas, é parte de nosso propósito. Mas apenas parte. Pois devemos encarar agora um tópico que deixei para o final. Até aqui quase não disse nada sobre os nossos amores naturais rivalizarem com o amor de Deus. A questão não pode mais entretanto ser evitada. Existem duas razões para tê-la posto de lado até este momento. Uma delas, já insinuada, é que não é neste ponto que a maioria de nós precisa começar. A questão, no início, raramente é dirigida à nossa condição, pois para a maioria de nós a verdadeira rivalidade se acha entre o “eu” e o “Outro” humano, e não ainda entre o “Outro” humano e Deus. E perigoso pressionar sobre alguém o dever de ultrapassar o amor terreno quando sua real dificuldade está em chegar até esse ponto. Sem dúvida é fácil amar menos nosso semelhante e imaginar que isso está acontecendo porque estamos aprendendo a amar mais a Deus, quando a verdadeira razão pode ser muito diversa. Podemos estar somente “confundindo a deterioração da natureza pelo crescimento na Graça”. Muitas pessoas acham realmente difícil odiar suas esposas ou mães. 

sábado, 4 de fevereiro de 2012


OS CONTROVERSOS E CONVERGENCIAS LEI E GRAÇA.

A mais óbvia e impressionante divisão na Palavra da verdade é aquela que se faz entre lei e graça. De fato, esses dois princípios contrastantes são as características essenciais das duas dispensações mais importantes: a judaica e a cristã. "Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo" (João 1.17). Não se quer afirmar, obviamente, que não havia lei antes de Moisés; ou, ainda, que não havia graça e verdade antes de Jesus Cristo. A proibição feita a Adão, referente à árvore do conhecimento do bem e do mal, (Gn.2.17) foi lei; e certamente a graça foi manifestada da maneira mais afável no fato de o Senhor Deus ter procurado suas criaturas pecadoras e tê-las vestido com túnicas de peles (Gn 3.21) - um lindo tipo de Cristo, o qual "para nós foi feito... justiça" (1 Co 1.30). A lei, no sentido de uma certa revelação quanto à vontade de Deus, e a graça, no sentido de uma certa revelação sobre sua bondade, sempre existiram - e a esse respeito as Escrituras testificam com abundância. Contudo, "a lei" que se menciona com mais freqüência nas Escrituras foi dada por meio de Moisés e, desde o Sinai até o Calvário, domina e caracteriza a época; assim como a graça domina ou confere seu caráter peculiar à dispensação que se inicia no Calvário e tem no arrebatamento da igreja o seu término predito. E da mais vital importância, contudo, observar que as Escrituras jamais, em nenhuma dispensação, misturam esses dois princípios. A lei sempre tem seu espaço e obra distintos e completamente diversos do espaço e obra pertencentes à graça. A lei é Deus proibindo e exigindo; a graça é Deus suplicando e concedendo. A lei é um ministério de condenação; a graça, de perdão. A lei amaldiçoa; a graça redime dessa maldição; a lei mata; a graça vivifica. A lei faz com que toda boca se feche diante de Deus; a graça faz com que toda boca se abra para louvá-lo. A lei interpõe grande e culpada distância entre o homem e Deus; a graça ergue o homem culpado para perto de Deus. A lei diz "olho por olho, e dente por dente"; a graça diz "não resistais ao [homem] mal; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra". A lei diz "odeia teu inimigo"; a graça afirma "amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maltratam". A lei diz cumpra e viva; a graça diz creia e viva. A lei nunca teve um missionário; a graça deve ser pregada a toda criatura. A lei condena totalmente o melhor dos homens; a graça justifica gratuitamente o pior (Lc 23.43; Rm 5.8; 1 Tm 1.15; 1 Co 6.9-11). A lei é um sistema de mérito; a graça, de favor. A lei apedreja uma adúltera; a graça diz: "Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais". Sob a lei, a ovelha morre pelo pastor; sob a graça, o Pastor morre pelas ovelhas. Em todo lugar, as Escrituras apresentam a lei e a graça em esferas marcadamente distintas. Sua mistura em muito do que atualmente é ensinado corrompe ambas, posto que a lei é privada de seu terror, e a graça,de sua liberalidade.   

domingo, 27 de novembro de 2011

NOTÍCIAS DO 4º.CIENTE.

 Estivemos realizando ontem o CIENTE, que foi um sucesso, sendo ja a 4º.Edição, com isto a cada evento vai ampliando esta proposta. Pois precisamos de mais debates teológicos, que nos trazem um esclarecimento maior de vários assuntos. Falamos de vários assuntos, estarei postando aqui um esboço de um assunto que fiz no PPT  

q   MISTICISMO. No mundo helenista, "mística" que se refere o "segredo" rituais religiosos. No cristianismo primitivo o termo passou a se referir a "escondido" interpretações alegóricas das Escrituras e presenças ocultas, como a de Jesus na Eucaristia. Só mais tarde o termo começa a denotar "teologia mística", que incluía a experiência direta do divino. Seria melhor pensado como uma constelação de práticas distintas, discursos, textos, instituições, tradições e experiências que visam a transformação humana, definido de várias maneiras em diferentes tradições. 

EXPERIÊNCIAS MISTICAS 
Super senso-perceptual ou sub experiência sensorial-perceptuais concessão conhecimento de realidades ou estados de coisas que são de um tipo que não sejam acessíveis por meio da percepção sensorial, somatos-sensorial modalidades, ou introspecção padrão.

PROSPERIDADE 
Condição de status social que proporciona uma condição de destaque e domínio. Onde quem a possui se situa no direito de conduzir tudo ao seu redor até a experiencia com o sagrado.  

EVANGELHO DA PROSPERIDADE

Basicamente é: plantar uma semente (dinheiro de qualquer valor) (semeadura) para satisfazer uma necessidade em sua vida (a colher) Se você precisar de cura, um ente querido salvo, um trabalho ... qualquer coisa. Você planta uma semente de dinheiro e colher os benefícios  



AUTO AJUDA   



A DESISTABILIDADE EMOCIONAL TEM CAUSADO UMA TOTAL CARENCIA NO SER POR UMA SEGURANÇA, QUE LHE PROPORCIONE CONDIÇÕES DE SE AUTO-AFIRMAR.  CONCEDENDO A CAPACIDADE DE REAGIR INSTAVELMENTE EM MEIO A DESENSTABILIDADE DO SISTEMA GLOBALIZADO EM QUE SE VIVE NA ATUALIDADE


terça-feira, 22 de novembro de 2011



EFEITOS DA PÓS MODERNIDADE NA TEOLOGIA

A mente moderna está preocupado principalmente com a Verdade. O desejo de bem descrever e explicar a realidade última e realidade fenomenológica tem orientado o desenvolvimento da visão de mundo moderna. Não são apenas estas realidades descritível, mas eles são, para todos os efeitos práticos, para o moderno, um na mesma com sua fenomenologia e capaz de ser descrito de forma semelhante por todas as pessoas. Assim, o desenvolvimento da ciência empírica na era moderna. Por exemplo, a água ferve na mesma temperatura não importa o que a cultura é ferver a água (assumindo elevações semelhantes, a pureza da água, calibração adequada de instrumentos, etc). Para o moderno no que diz respeito ao cristianismo, várias vertentes histórica desenvolveram a partir desta visão de mundo. Um dos mais poderosos dos fios Century 19 foi deísmo. Esta ramificação do liberalismo acreditava que Deus criou o universo , estabelecendo todas as leis da natureza naquela época e, em seguida, deixar essas leis o seu curso. Dentro desta visão, Deus escolheu para que essas leis governam a criação de Deus, em vez de Deus a necessidade de intervir e alterar o curso dessas leis divinas. Conseqüentemente, os milagres não ocorrem e Deus é "inteiramente outro", completa transcendente da humanidade, com absolutamente nenhuma iminência entre os humanos. Uma possível conseqüência filosófica do deísmo é que desde que Deus não tem de estar envolvido nos assuntos humanos, então nós realmente não precisamos de Deus em tudo. O ateísmo pode rapidamente ser justificada do ponto de vista científico, filosófico e até intelectualmente religiosa. Outro desdobramento do modernismo é o fundamentalismo, que primeiro ganhou destaque no início do século 20. Na superfície, enquanto o deísmo eo fundamentalismo parecem ser extremos opostos, eles compartilham muitas suposições. Por exemplo, os fundamentalistas foram divididos em dois campos.Um acampamento acredita que a Escritura poderia ser comprovada por meio da ciência. O mais liberal dos dois campos, eles desenvolveram intrincada série de apologética para mostrar que uma interpretação literal das Escrituras poderia ser validada no registro geológico, pela biologia, pela astronomia, etc Embora muitas vezes se estende a credibilidade de suas afirmações a competência científica,eles fizeram um grande esforço para se juntar a ciência com as Escrituras, com a crença de que as leis estabelecidas teológica nas Escrituras foram de alguma forma conjugada com e parcialmente esclarecida pelas leis naturais estabelecidas na estrutura do universo. O outro campo fundamentalista rejeitou completamente a ciência. Os anti-intelectuais, eles acreditavam que um retorno às Escrituras por si só foi a única maneira de conhecer a Deus. Textos estudar além das Escrituras era seguir os caminhos do mundo, em oposição às maneiras de Deus. Portanto, a ciência era irrelevante, uma vez que não foi baseado em um estudo centrou-se de Deus. Sua reação foi facilmente entendida à luz da metodologia histórico-crítica de estudar as Escrituras em termos de história, arqueologia, literatura, etc, o que levou a formas altamente crítico de compreensão dos textos. Escritura, na tradição liberal do método histórico-crítico tornou-se não mais simplesmente o Word, recebeu literal de Deus, mas uma série de textos compilados proferidas por homens falíveis e alterado por mitologias falíveis. Dadas as ramificações grave para a epistemologia de Deus desde a ciência, a resposta desta vertente do fundamentalismo parecia razoável.
Ambos os campos, enquanto um foi pro-ciência e outro anti-ciência, estavam enraizados na visão de mundo moderna. O primeiro, mais facilmente vistos como modernos, tentou usar métodos modernos para provar a sua posição teológica.Mesmo que eles usaram a ciência em sentido inverso (a criação de um sistema de "verdades" e alterando a ciência para provar esta verdade), eles ainda estavam utilizando as metodologias dos modernos. O último campo, apesar de rejeitar a ciência, ainda estava usando as metodologias dos modernos, em que eles tinham construído um binário vista, linear do mundo: as Escrituras são puras e desde que a ciência parece desacreditar esses textos, a ciência deve estar corrompido. Este caminho lógico é bastante clara e não há alternativas. Se alguém questiona a validade das Escrituras, então pode muito bem jogá-los fora, pois da mesma forma se tornaria corrupta. Esta é uma característica fundamental da epistemologia moderna: a lógica é linear, com A + B sempre e necessariamente levando a C, e as escolhas são binários, pristine ou corrompido, certo ou errado.

terça-feira, 15 de novembro de 2011


IV CIENTE


A TEOLOGIA E O CONTIGENTE CONTROVERSO 


A relação da Teologia com a Igreja, com o mundo e com a Espiritualidade  

Com os Professores de Teologia 

PASTOR SILAS FERNANDES SOU 
(Igreja Monte Hebron em Uberlândia - Ibadetrim)

PASTOR VALDEMIR PEREIRA LIMA
(Igreja Batista Independente - Setebitrim

PASTOR DANILO PALLAR LEMOS
(Igreja AD - Missão aos Povos-Acadêmico de Pedagogia-FCU

Convidamos a todos para participarem das atividades do IV CIENTE, que será no dia 26/11/2011 no Centro de Convenções do JVA Park Hotel ao lado da churrascaria Chimarrão das 14h00 às 16h00 e das 19h30 às 21h00.
Haverá mesa de debate teológico

domingo, 13 de novembro de 2011


A INFLUÊNCIA DE ARISTÓTELES. 

 Os escritos de Aristóteles  abrangem os campos da filosofia, ciência política, religião, psicologia, e não menos a história, mas, apesar de sua amplitude de alcance, parece possível e razoável para rotulá-lo antes de tudo um filósofo político no sentido clássico alguém que contemplava a natureza e significado da vida política, bem como o lugar da filosofia dentro da comunidade política.  Deixe-me explicar brevemente a minha admiração para os artigos mencionados antes de se aventurar para analisá-los e seu contexto imediato, e depois colocá-los dentro do debate moderno e pós-modernas sobre o significado, função e limites da ética. 

Para a maior parte de quatro vias anos atrás, na última década do milênio anterior a minha principal tarefa na vida era escrever algo significativo sobre a tradição da ética conhecida como lei natural ou direito natural, na forma de uma tese de doutorado, que agora é alguns anos mais tarde sendo transformado em um livro. Enquanto o ponto focal da discussão foi a relação entre lei natural, de um lado e do ensino moderno de direitos naturais (ou direitos humanos), por outro, o trabalho exigiu que eu esboçar um plano geral na forma de um representação das mais centrais da lei natural ensinamentos entre os pensadores clássicos e medieval. Isto significava que um tratamento de Aristóteles era inevitável, desde Aristóteles, ao lado de Platão e Cícero, está como o autor mais importante clássico de fazer a pergunta se existem algumas coisas dentro de ideais moralidade, normas, virtudes, modos de vida que são realmente "direito por natureza", e em caso afirmativo, o que poderia ser.   Vasculhando os escritos de diversos comentadores importantes sobre Aristóteles, me deparei com reflexões Voegelin sobre a questão de direito certo e natural natural, eo mais importante os artigos que tratam especificamente da discussão famosa de Aristóteles do direito natural  na Ética a Nicômaco , acredito Voegelin, melhor do que outros comentaristas no texto de Aristóteles, torna a relação significativa entre a mutabilidade da vida humana por um lado e os princípios imutáveis ​​de moralidade, de outro. Ao fazer isso, ele não só nos dá uma visão útil para o que Aristóteles poderia ter significado, dizendo que algumas coisas são "direito por natureza", mas ele também aborda a questão do que "ética" é realmente. Em uma época como a nossa, que quase se afoga em artigos, livros, declarações e discursos sobre ética, séria tentativa Voegelin é compreender a natureza da ética é extremamente esclarecedor e útil....
VEM AI MAIS UM EVENTO DO CIENTE. DIA 26 DE NOVEMBRO. EM BREVE ESTAREI INFORMANDO O LOCAL E O TEMA. 

domingo, 6 de novembro de 2011


   TEOLOGIA NATURAL E A CONFRONTAÇÃO PIETISTA. 


 Quando falamos de teologia contemporânea existe muitos Teólogos e uma diversidade de assuntos a serem explanados,  dentro desta perspectiva podemos nos remeter a teologia natural em sua revolução contra a teologia revelada, podemos inferir a este confronto o pietismo de Zinzerdoff que discordava junto com Lutero da teologia natural, que visualizava uma ortodoxia anti-pietista nos olhares de Lutero. Para o pietismo a teologia seria uma teologia composta através da revelação fruto de uma intimidade e ação do Espírito com o homem, ja a teologia natural seria acadêmica construída no inquirir cientifico, argumentação contraria a experiencia. Que vai se dimensionar na dialética do ambiente da fé e não da razão. O pietismo vai lutar contra a ortodoxia na propria base da ortodoxia, pois o reto poderia ser contrario a que o misticismo defendia como fruto de um movimento de identidade pietista. Olhares contempladores visualizam frutos de uma divergência eclética dentro de uma unica teologia a pietista, porem o confronto e contra a deduções do racionalismo que com o efeito pré-renascença quer trazer uma implicação teológica mais racional e antropocêntrica. Um contexto que hoje é vivido dentro de efeitos diversos nos movimentos que defendem muitos dogmas e pouca harmonia carismática. 
Karl Rahner em seu percurso teológico vai dizer que "todo ser humano torna possível no amago de si mesmo, uma abertura de uma experiencia transcendental em direção ao sagrado mistério. Esta seria uma ortodoxia mais especulativa, por trabalhar com os fenômenos que envolvem esta ação transcendental; assim estaria indo pra uma teologia existencial, nos conduzindo para um inquirir.  
Pietismo se desenvolve com o agir da fé dentro de uma experiencia vocacional e bidirecional, concordando com fenômeno religioso e as vezes se envolvendo mais com a religiosidade, em busca de uma comunhão com o Sagrado, que o produza revelação capaz de expor o dogma e desenvolver sua teologia. Assim hoje estamos ainda fixos a dilemas oriundos do século XVI.

sábado, 29 de outubro de 2011

                     ACESSE MEU NOVO BLOG
    
           wwwsabereducar.blogspot.com

MEU NOVO BLOG ESTA SENDO CONSTRUÍDO.   BREVE APRESENTAREI SEU TITULO. 

sexta-feira, 24 de junho de 2011



FOTO DO ULTIMO CIENTE.


Uberlândia-MG 24 de Junho 2011


III CORPO INTEGRADO DE NOVOS TEÓLOGOS                  C.I.E.N.T.E.


Bom dia a todos é com enorme prazer que dizemos que já está tudo pronto para o nosso evento que será amanhã, dia 25/06/2011 das 13h00 às 16h45 e das 19h00 às 21h30 no Centro de Convenções do Jva Park Hotel, teremos o Debate e Palestra do terceiro evento do Corpo Integrado de Novos Teólogos. Teremos a Palestra Terrenos da Alma-Pavores na Era do Vazio com o Psicólogo Silas Fernandes e debate com o Filósofo e Diretor Geral da Faculdade Católica de Uberlândia Sérgio de Siqueira Camargo e ainda os Teólogos: Danilo Sérgio Pallar Lemos, Samuel Silva Marques, Humberto Messias e Oseías Vieira de Lima.

Você é o nosso convidado, reserve seu lugar nos ligue

CORPO INTEGRADO DE NOVOS TEÓLOGOS
Rua Afonso Arinos 649, Tubalina-Uberlândia-MG
Marcelo Marques do Carmo - Cerimonial
(34) 3216-6400 / 8855-6892(Oi) ou 9156-2620(Ctbc)
www.ciente2011.blogspot.com



                                                      PRESTIGIE

quinta-feira, 23 de junho de 2011


SKINNER INTERACIONISMO E EDUCAÇÃO.

Quando falamos de psicologia direcionada a educação, temos que nos reportar a  proposta de Skinner que caminha no sentido do interacionismo, isto é, o seu objeto de estudo, o comportamento, reflete exatamente essa idéia de troca, de relação. Para esse autor, comportamento é uma atividade do organismo (animal, incluindo os homens), que mantém trocas/relações com o ambiente, ou seja, o comportamento é produto da relação organismo-ambiente, segundo a qual não está nem no pólo do organismo (sujeito), nem no do ambiente a sua determinação, mas nas relações contextuais ou sociais,
que o faz emergir, como produto. Já, a obra de Vygotsky nasce sobre a égide do interacionismo. Por entender que o homem é quem constrói a sua própria cultura, ele pondera que os processos psicológicos são de origem e natureza social. Na sua visão, o homem é moldado pela cultura que ele próprio cria. Nesse sentido, o homem é determinado nas e pelas interações. É por meio da relação com o outro e por ela que o indivíduo é determinado. Vale ressalvar que a postura interacionista de Vygotsky não é partilhada por todos os seus seguidores. Há autores, tal como Davis (1993)7 que aponta que no sentido estrito do termo interacionismo, Vygotsky não pode ser qualificado como tal por não ter definido em seus estudos a contribuição do sujeito para a transformação do seu meio, o que, conseqüentemente, levou-o a não elaborar adequadamente o papel do sujeito na sua teoria. Nesse mesmo sentido, poderíamos dizer que Skinner também não se enquadra neste modelo, em função de sua crença de que o organismo age sobre o ambiente, modificando-o e, por sua vez, é modificado pelas conseqüências de sua ação. Nesta perspectiva, e, já que o mesmo não adota o materialismo histórico-dialético, podemos afirmar que ele não esclarece qual a participação e o papel do ambiente na interação. Da forma como está colocada, a proposição.
sugere que a ação do organismo prepondera sobre o ambiente e a relação é praticamente ponto a ponto: organismo-organismo. Isto é, o organismo gera modificações que, por sua vez,modificarão o próprio organismo.

sábado, 18 de junho de 2011


 PASCAL UM FILÓSOFO COM APOLOGIA CRISTÃ.

   Pascal escreveu obras importantes no campo da ciência e da matemática, porém sua obra mais notória é "pensées", que foi composta de escritos seus com o objeto de elaborar uma grande apologia do cristianismo, contra os incrédulos; não se dirige á razão para demonstrar e convencer, mas ao coração. Nesta obra,cujo plano não se conseguiu reconstituir, quer mostrar ao ateu e libertino o caminho do conhecimento de si mesmo e de sua miséria á necessidade psicológica de Deus: "A ordem do pensamento é de começar por si, e pelo seu autor e sua finalidade".   Pascal foi contemporâneo de Descartes, e entre eles ha diferenças e semelhanças, assim ambos eram matemáticos, porém Descartes era racionalista, e Pascal defendia que só a razão não bastava, não sendo considerado um teórico sistemático, mas empírico. Pascal valoriza muito o sentimento, escrevendo assim em sua obra penseés: "Os que estão acostumados a julgar pelo sentimento nada compreendem das coisas do raciocínio, pois querem logo chegar a perceber com um golpe de vista, e não tem habito, de procurar os princípios. E outros, pelo contrário, que estão habituados a raciocinar por princípios, nada compreendem das coisas do sentimento, procurando nelas princípios e não podendo vê-las de golpe". Segundo Pascal, espírito e razão são, de um lado, conhecimento por conclusões, mediado, enquanto o sentimento é conhecimento intuitivo imediato, para Pascal o coração vai ser considerado o núcleo  e o centro da pessoa humana.  Onde para este filósofo o sentimento vai se abrigar não só racionalmente, mas pela emoção e experiencias que a vida conceder, assim se encaminha o homem para um encontro com Deus, alcançando a fé e acreditando em Cristo. 

quinta-feira, 16 de junho de 2011


   EDUCAÇÃO EM AVANÇO? 

 Com este titulo venho relatar a minha participação essa semana em dois eventos na Educação, um o "Uno e Diverso" a nível Nacional e o outro I Semana da Pedagogia da Faculdade Católica.  Um como ouvinte e questionador nas comunicações orais, e o outro como participante com comunicação.  
Na Terça Feira, Libâneo foi um dos palestrantes, e sua fala foi destaque como sempre, onde abaixo cito algumas de suas frases: 

  •      O problema didático é o processo de conhecimento. 
  •      A unica função do conteúdo é a de fazer pensar.
  •      Curso de pedagogia tem muito conteúdo pouca pedagogia.
  •      A aprendizagem implica em formação de ações mentais relacionadas com o conhecimento.    
  Estas são frases impactantes de Libâneo, na verdade, o quadro da educação no Brasil precisa em alguns detalhes ser revisto, afim de que se possa crescer e construir-se uma educação, que forme profissionais para todas as áreas com excelência, para isto é preciso investir nas formação dos professores que são os responsáveis por formar intelectualmente estes profissionais.  Somos uma realidade que precisa ser repensada, pois os cursos de pedagogia precisam de pedagogos e educadores atuando como docentes, e não outros profissionais dando aula nos cursos de educação. 
Minha comunicação na F.C.U , esta pautada na formação e a pratica dos egressos do curso de pedagogia, vindo assim a relatar o excelente trabalho que esta fazendo a Faculdade Católica e dando um parecer de como esta sendo a aceitabilidade do aluno ali formado nas escolas.  Tenho procurado verificar todo este processo nesta pesquisa, implicando em propostas para melhoria da atuação do pedagogo. 
A educação no Brasil precisa ser redimensionada, e estimulada para o crescimento, assim teremos uma formação melhor em todas as áreas do conhecimento.       

quarta-feira, 25 de maio de 2011


          PEDAGOGIA QUE ALCANÇA O SABER PLURAL.
 
     O conhecimento é matéria prima para qualquer processo educativo, sabemos bem das grandes mudanças que tem havido em relação a questão epistemológica nos últimos anos. É possível se atribuir parte da renovada,atenção do conhecimento,ao construtivismo, que no momento ainda é uma das grandes forças na pedagogia latino-americana.  Com o construtivismo, o professor aprendeu que tem um papel importante, em relação a matéria com que está lidando, isto é com o conhecimento. Ele não precisa saber, apenas alguns conteúdos, mas cabe-lhe saber como determinado conceito foi construído através da história, e como o mesmo conceito é construído por uma inteligência que não esta pronta.mas que é ela mesma uma construção. Assim o professor é alguém que conhecendo precisa reconhecer,um conhecimento que jamais encontra sua forma definitiva. Paulo Freire inclusive, capta o espírito da função, desse educador,quando Ele fala na sua função testemunhal, no processo de conhecer. o professor testemunha uma forma de se relacionar com o conhecimento. Com isso uma aula expositiva, jamais pode ser simplesmente uma rotina, mas se torna um exercício ao mesmo tempo exigente e gratificante. 

sábado, 21 de maio de 2011




Seminário que esta ocorrendo com meus alunos no IBADETRIM, tem sido uma proposta interdisciplinar que tem agregado uma diversidade temática, onde cada um dos alunos que estão fazendo parte das comunicações orais, tem sido bem sucedido. O objetivo é produzir mentes pensantes teológicamente, e prepara-los para o universo acadêmico.  

segunda-feira, 2 de maio de 2011


 ENFOCANDO A DIALÉTICA NO SOCIAL.

A dialética em si não da boa consciência a ninguém; sua função não é tornar determinadas pessoas plenamente satisfeitas com elas mesmas. O método dialético em si nos incita a revermos o passado á luz do que esta acontecendo no presente; ele questiona o presente em nome do futuro, o que esta sendo em nome do que ainda não é.
A dialética intranqüiliza os comodistas, assusta os preconceituosos, perturba desagradavelmente os pragmáticos ou utilitários. Para os que assumem, consciente ou inconscientemente, uma posição de compromisso com o modo de produção capitalista, a dialética é subversiva, porque demonstra que o capitalismo esta sendo superado e incita a superá-lo. A dialética é contestadora, porem constrói na sua contestação um grande desenvolvimento interativo, que concilia no contrapor novas possibilidades, pois esta ampliando os assuntos, dentro da temática proposta.
Ser dialético ou seguir um enfoque nesta perspectiva é defender um sentido educacional coerente que refleti sobre o ambiente a qual se situa, conduzindo uma pessoa ao uma dimensão mais ampla e totalitária no sentido social e interacionista.  Portanto o social e os seus movimentos, terão destaque dentro das perspectivas da dialética. Do que esta defende, e procura se situar, vindo a colocar-se cada vez mais ampla em sua projeções. É nisto que Hegel, Engels e Lukacs vão se destacar no método dialético, pois são grandes expoentes pós Platão, que abraçam a causa e em defesa dos movimentos sociais vão construindo suas teses dentro da perspectiva dialética. Pois a dialética é sociabilizadora e construtora de elementos que valorizam o sociabilizar-se e isto é que defende os movimentos oriundos da sociedade Européia e Russa, onde também Marx como um filósofo que também se situa como defensor das classes sociais e mentor das políticas sociais, para as classes proletárias, e os relacionamentos e configurações dos debates Burgueses e Proletários, desenvolve assim uma dialética, que esta a situada na história dos movimentos sociais. 

sábado, 30 de abril de 2011



FALANDO EM DIALÉTICA. 

Falar sobre dialética se fez necessário esclarecermos o que significa, pois é muito alem de dialogo. Pois começou com dialogo na Grécia antiga, porem esta arte de dialogar foi dimensionando aos poucos, e foi se tornando a condição de argumentar sendo capaz de definir e distinguir claramente os conceitos envolvidos na discussão. Tendo sido fundada em 490 a 430 a.C,  sendo considerado seu fundador pelo filosofo Aristóteles, Zênon de Eléa, porem outros consideravam Sócrates, em 469 a 399 a.C; também pessoalmente concordo com os que aferem a Sócrates, pois esta era sua forma de desenvolver suas teorias e ampliá-las na teoria da ananmese que foi desenvolvida por Platão que foi discípulo de Sócrates. Pode considerar dialética também modo de pensarmos as contradições da realidade, o modo de compreendermos a realidade, como essencialmente contraditória e em permanente transformação.   Como vemos na argumentação desenvolvida através de um inquirir onde duas mentes ou mais começam a debater sobre uma tese, nesta argumentação surge novas perspectivas dentro desta tese, ampliando as suas proposições, ficando evidente a dialética como produtora desta dedução e ampliação, através das idéias serem exploradas.
Segundo Aristóteles, todas as coisas possuem determinadas potencialidades; os movimentos das coisas são potencialidades. Todo potencial para se tornar em ato, precisa de um processo condutor de um desenvolvimento, isto é causado pela dialética.
Sou um defensor da dialética, a considerando como o elemento chave para propulsão de varias hipóteses que se tornarão realidades concretas; sendo assim imprescindível para a educação.  

terça-feira, 8 de março de 2011





A DIALÉTICA PRODUZ NOVAS REALIDADES ESCOLARES.


A dialogicidade é o elemento propulsor de todo contexto acadêmico, é preciso interagir na dimensão de idéias e propostas epistemológicas para se tornar um estudo produtivo. Por isso que o ensino tem que ser desenvolvido dentro de um processo de planejamento dialógico. Pois uma escola, não é só um local que transmite conhecimento, mas é um local transformador de realidade; o arquiteto figura na mente sua construção antes de transformá-la em realidade. As escolas precisam pensar e atura na perspectiva que, realidades escolares não são mudadas de um dia para outro, no entanto, precisamos pensar e planejar as mudanças, e estas mudanças precisam levar em consideração a diversidade de idéias e valores que existem na escola. Formar cidadãos críticos e participativos é acima de tudo deixar as pessoas livres para que expressem seus contentamentos e descontentamentos, é respeitar a multiculturalidade dos seres, é entender que a escola deve acompanhar as transformações do mundo. Afim de vir a ser o diferencial formador e produtor de intelectualidade para uma sociedade.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

CONVITE VÍDEO AULA DE HERMENÊUTICA.


HOJE  NA POSTAGEM NOTURNA ESTAREI APRESENTANDO A 2º. VÍDEO AULA de HERMENÊUTICA.  ASSISTA.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

AULA INTRODUTÓRIA DE HERMENÊUTICA.


sábado, 5 de fevereiro de 2011



INTERPRETANDO PASCAL.

Neste momento estou começando a escrever mais uma postagem, na verdade é mais uma abordagem que esta sendo construída. Um momento para interpretar uma concepção de Pascal, pois estou nesta semana trabalhando nesta perspectiva.
Disse Pascal: “Nada é mais insurpotavel ao homem do que ficar em repouso total, sem paixões, negócios, atividades, distrações a atividades. Se percebe então seu nada, seu abandono, sua impotência, seu vazio. Sem demora, tirara do fundo de sua alma o tédio, o negrume, a tristeza, a lamentação, o despeito e o desespero.”
O oscio é causador de momentos de repouso, porem mesmo sendo necessário, causa reações desagradáveis; ninguém consegue se realizar parado, sem nada concretizar, sem atuar. As paixões se esvaem pelos horizontes da inconseqüência, do nada praticar em uma vida sem sentido ativo. Em conseqüência ira causar o desprazer, pois nada mais lhe estará conduzindo aos desejos, que estão por traz dos anseios da paixão.
Sem o mercantilismo, proveniente dos negócios, um comerciante, executivo e empresário, entra em angustia e pane monetária, onde as oportunidades de ganhar se esvaem causando apreensão e ansiedade.
As distrações levam vidas aos momentos da descontração que alegram, entusiasmam, empolgam e fazem vibrar a alma; é preciso se distrair para poder provocar na tristeza e na apreensão do labutar a alegria que irradia na face o brilho do sorriso.
O tédio não pode permanecer, pois vai causar doenças psicossomáticas, é preciso agir, trabalhar, projetar, movimentar e respirar as idéias que entusiasmam os homens, pois estes não podem ficar sem uma razão para existir; com uma motivação que contagie a cada instante o animo, que ira fazermos reagir. 

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

       CUIDADO COM TEISMO ABERTO.
   A o falar de Teismo Aberto, que entre outras afirmativas considera Deus como um Deus limitado, e que não pode prever o futuro, não conhecendo nada alem do que ja existe. Temos que ver que esta heresia vai ser fruto da teologia liberal defendida por Theodor Vom Harnak; e também pela filosofia de Heidegger que ao estudar uma experiencia cristã no sentido ontológico, vai tecer criticas fortes contra a teologia, por esta desvirtuar as experiencias que enfocam a racionalidade. Mais tarde Bultmamm vaiu desacandear outra circunstancia polêmica e herética, que é considerar muitas partes do Novo Testtamento como mito, exemplo contudente o Apocalipses, que para Ele não tem todo este sentido expresso no livro, não podendo ser comprovado seu teor escatológico. Ai começa a surgir ao inverso de uma sobrenaturalidade e defesa coerente do Kanom, uma supranaturalidade; que vai conduzir alguns teologos a extremismos decadentes.
No contexto atual de modernidade e pós-modernidade, surge com expressiva falácia em alguns meios teológicos o Teismo Aberto, que vem com um sentido de teologia liberal e um desenvolvimento de teologia relacional. A história do século XVIII vindo a deturpar e causar momentos de ceticismo e descredito dentro do contexto evangélico, levando muitos teológos a desfocar do Sagrado e da Fé. Pois no relacional,estamos descentralizando o contexto escrituristico e inspirativo da Bíblia e apresentando uma concepção perigosa e tendeciosa, portanto cuidado com inovações teológicas da atualidade, como Teismo Aberto.

sábado, 9 de outubro de 2010

  HOBBES E O ESTADO NATUREZA.

A referência implícita aqui é à idéia de “estado de natureza”, objeto das considerações de Hobbes durante o século 17. Durkheim reconhece que a anarquia é dolorosa, os indivíduos sofrem com os conflitos desordens, e com a sensação de hostilidade geral e de desconfiança mútua quando eles se tornam crônicos. O mundo moderno caracterizar-se-ia por uma redução na eficácia de determinadas instituições integradoras como a religião e a família, já que as pessoas passam a agrupar-se segundo suas atividades profissionais. A família não possui mais a antiga unidade e indivisibilidade, tendo diminuído a sua influência sobre a vida privada, o Estado mantém-se distante dos indivíduos, tendo “com eles relações muito exteriores e muito intermitentes para que lhe seja possível penetrar profundamente nas consciências individuais e socializá-las interiormente”. Por outro lado, a diversidade de correntes de pensamento torna as religiões pouco eficazes nesses aspectos, na medida em que não mais subordinam completamente o fiel, subsumindo-o no sagrado. Com isso, a profissão assume importância cada vez maior na vida social, tornando-se herdeira da família, substituindo-a e excedendo-a. Mas ela própria somente é regulada no interior da esfera de suas próprias atividades. Por isso é que Durkheim procurou no campo do trabalho, nos grupos profissionais, um lugar de reconstrução da solidariedade e da moralidade integradoras das quais lhe pareciam tão carentes as sociedades industriais. Nesse caso, o grupo profissional ou corporação cumpria as duas condições necessárias para a regulamentação da vida social, então anárquica, já que estaria interessado na vida econômica e tem uma perenidade ao menos igual à da família.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

    Pós Renascença e a Sociologia.

      Continuando a mencikonar sobre Durkhein, podemos dizer que não só inflenciou na educação e na formação intelectual de um povo em um tempo e em gerações conseguintes, mas que vai nortear a sociologia como ciencia que estuda as sociedades, com o sustento argumentativo de Marx. Pois pelo menos até o século 18, a maioria dos campos de conhecimento, hoje enquadrados sob o rótulo de ciências, era ainda, como na Antigüidade Clássica, parte integral dos grandes sistemas filosóficos. A constituição de saberes autônomos, organizados em disciplinas específicas, como a Biologia ou a própria Sociologia, envolverá, de uma forma ou de outra, a progressiva redefinição das questões últimas colocadas tradicionalmente pela reflexão filosófica, como a liberdade e a razão. Consideraremos brevemente algumas idéias cujo impacto foi marcante para a configuração das primeiras teorias sociais modernas. Concomitantemente aos processos de ordem socioeconômica, mudanças culturais contribuirão para suplantar a concepção orgânica, dominante na Antigüidade e no período medieval, substituindo-a por correntes de pensamento de base individualista. A Reforma protestante, iniciada no século 16, foi um momento importante nessa trajetória. Ao contestar a autoridade da Igreja como instância última na interpretação dos textos sagrados e na absolvição dos pecados, a Reforma colocou sobre o fiel essa responsabilidade e, instituindo o livre exame, fez da consciência individual o principal nexo com a divindade. O espírito secular impregnou distintas esferas da atividade humana. Generalizou-se aos poucos a convicção de que o destino dos homens também depende de suas ações. Críticas à educação tradicional nas universidades católicas levaram à substituição do estudo da Teologia pelo da Matemática e da Química.
A crença de que a razão é capaz de captar a dinâmica do mundo material e de que a lei natural, inscrita no coração dos homens, pode ser descoberta espontaneamente vai ganhando força, deteriorando, aos poucos, os velhos princípios de autoridade - entre os quais os mantidos pela Igreja católica. Sobre essa base, torna-se mais fácil compreender “O tempo se converte em moeda, não passa ... se gasta.” THOMPSON. Tradición, revuelta y consciencia de clase.  Foi entre os séculos 17 e 18, sobretudo, que despontaram as concepções e faziam do indivíduo o ponto de partida do saber e da vida social.Emergência do empirismo, do racionalismo cartesiano e o avanço das ciências experimentais que, no seu conjunto, caracterizarão a era moderna.Além do impacto das mudanças provocadas pela Revolução Industrial, atribui-se à Revolução Francesa, alentada pelo movimento de idéias da Ilustração, um extraordinário impulso para que o modo sociológico de investigar e interpretar a realidade social se tornasse possível.A confiança na razão e na capacidade de o conhecimento levar a humanidade a um patamar mais alto de progresso, regenerando o mundo através da conquista da natureza e promovendo a felicidade aqui na terra, tornou-se bandeira e símbolo do movimento de crítica cultural que marca o Setecentos, o Século das Luzes - o Iluminismo. É esse movimento de idéias - que alcança seu ponto culminante com a Revolução Francesa e o novo quadro sociopolítico por ela configurado - que terá um impacto decisivo na formação da Sociologia e na definição de seu principal foco: o conflito entre o legado da tradição e as forças da modernidade. A idéia de liberdade passou, então, a conotar emancipação do indivíduo da autoridade social e religiosa, conquista de direitos, e autonomia frente às instituições. A burguesia européia ilustrada acreditava que a ação racional traria ordem ao mundo, sendo a desordem um mero resultado da ignorância. Educados, o seres humanos seriam bons e iguais. Embora o status da mulher continuasse a ser inferior, começava-se timidamente a pensar, e mesmo a promover, em algumas esferas, a igualdade civil entre os sexos. A idéia de que o progresso era uma lei inevitável que governava as sociedades consolida-se e vem a manifestar toda a sua força no pensamento social do século , atuando diretamente sobre os primeiros teóricos da Sociologia. Na busca de explicações sobre a origem, a natureza e os possíveis rumos que tomariam as sociedades em vias de transformação, temas tais como liberdade, moral, leis, direito, obrigações, autoridade e desigualdade ganham destaque e vêm a fazer parte também do elenco de questões que a Sociologia se coloca.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Em sequência, estarei abordando um desenvolvimento de um tema numa perspectiva filosófica porem de sentido teológico, enquadrado na teologia sistematica, apresentar uma tematica que vem com realidades sistematica relacionadas a uma linguagem,concepção e realidade filosófica tem o direcionamento dentro da visão teológica defendida e adotada por Paul Tillch, que  ja li varias obras deste expressivo teológo, e nesta postagem estarei refletindo dentro de um de seus escritos.

 FATALIDADE E PROVIDÊNCIA.

  Providência é um conceito de sentido paradoxal, pois a fé na providência é fé apesar da escuridão da fatalidade e da falta de sentido da existencia, o termo pronóia(providência)aparece em Platão no contexto de uma filosofia que superou a esciridão da fatalidade trans-humana e trans-divina através do bem como poder ultimo do ser e do conhecimento, a fé na providência histórica e´o triunfo da interpretação profética da histórica,uma interpretação que dá sentido á existencia histórica apesar das experiências incessantemente reiteradas da falta de sentido,porem o Cristianismo enfatiza a vitória de Cristo,sobre as forcas da fatalidade e do medo,exatamente quando elas pareciam ter lhe derrotado na cruz, aqui se estabeleceu definitivamente a fé na providencia.
Embora o ser humano não consiga compreender a extensão da provid~encia de Deus, insisti que a pode definir e identificar a sua intensidade,em tres formas a teleológica,dialética e harmonistica. A teleológica que trabalha com a possibilidade do transcendente se identificando com a imanência do homem, na sua concepção salvivíca; a dialética na discussão e confrotação dos argumentos a favor e contra a interv~enção de Deus na história e a harmonistica fazendo um relacionamento de todos efeitos positivos na vida do ser conduzidos e efetuados por Deus, que pode tudo a Ele convergir e sustentabilizar o universo.Continuo na proxima postagem...

sábado, 17 de julho de 2010

 A Unção, Uma Vida de Plenitude Espiritual.


As conseqüências da plenitude do Espírito, devem se manifestar em um relacionamento inteligente, controlado e saudável com Deus e com as outras pessoas. A plenitude do Espírito, por sua vez, leva a um comportamento moral controlado e racional, que transforma o cristão na imagem de Cristo. e, com isso, a plenitude do Espírito não é tanto uma experiência mística particular, quanto um relacionamento moral com Deus e as pessoas ao nosso redor.
O primeiro resultado é "falando". A tradução "entre vós" não deve ser entendida como se as pessoas cheias do Espírito começassem a falar consigo mesmos, como se sua mente estivesse anuviada! Em Col. 3:16 o apóstolo incentiva seus leitores a deixarem a palavra de Cristo habitar ricamente neles, para que possam "instruir e aconselhar-se mutuamente em toda a sabedoria". É bastante interessante o fato de que a primeira evidência de ser cheio do Espírito é falarmos uns aos outros. Mas isto não deve nos surpreender, já que o primeiro fruto do Espírito é o amor. Por mais profunda e íntima que nossa comunhão com Deus possa parecer, não podemos dizer que estamos cheios do Espírito se, porventura, não conseguimos falar com algum irmão. O primeiro sinal da plenitude é a comunhão. Mais anda, é comunhão espiritual, porque falamos uns aos outros não com tagarelice mundana, mas "com salmos, ... hinos e cânticos espirituais". É óbvio que isto não pode significar que o meio de comunicação normal entre crentes cheios do Espírito seja a música! Antes, significa que a verdadeira comunhão se expressa no culto conjunto. Um bom exemplo é o (Sal. 95), "vinde, cantemos ao Senhor." Esta é uma ocasião em que pessoas pertencentes a Deus falam umas às outras com um Salmo,incentivando-se mutuamente a adorarem seu Senhor. Isto nos conduz ao segundo resultado da plenitude do Espírito, que é "cantando e fazendo melodias" para o Senhor. O Espírito Santo adora glorificar o Senhor Jesus, manifestando-o ao seu povo de uma maneira em que eles se regozijem em cantar louvores a Ele. A exortação, que é cantar ao Senhor "no vosso coração". Esta terminologia dá a impressão de que seu júbilo pode ser integralmente interior, dirigido somente "aos ouvidos do Senhor" Porém a tradução "de (todo o) coração" provavelmente é mais correta. O coração não é o lugar, mas a maneira como estamos cantando. O apóstolo nos exorta a não ficarmos em silêncio, mas a adorarmos sem preconceitos. Em terceiro lugar, devemos dar "sempre graças por tudo". Muitos cristãos dão graças às vezes, por algumas coisas; crentes cheios do Espírito agradecem sempre, por todas as coisas. Não existe hora nem circunstância pelas quais eles não agradecem. Eles o fazem "em nome de nosso Senhor Jesus Cristo", isto é, porque são um com Cristo, e "a nosso Deus e Pai", porque o Espírito Santo testemunha a seu espírito que eles são filhos de Deus e que seu Pai é integralmente bom e sábio. A murmuração, um dos pecados costumeiros de Israel, é um pecado grave que é um sintoma de descrença. Sempre que começarmos a reclamar e a nos queixar, isto é um sinal claro de que não estamos cheios do Espírito. Sempre que o Espírito Santo domina os crentes, eles agradecem ao seu Pai celestial a toda hora, por tudo. Vimos que os segundo e terceiro sinais da plenitude do Espírito são relacionados a Deus – cantando ao Senhor e dando graças ao Pai. O Espírito Santo nos coloca em um relacionamento correto de louvor com o Pai e o Filho. O crente cheio do Espírito não tem dificuldades práticas com a doutrina da Trindade. Os terceiro e quarto sinais, entretanto, têm a ver com nosso relacionamento com as outras pessoas: falando uns aos outros, e agora se sujeitando uns aos outros. O apóstolo continua mostrando que a submissão é a obrigação específica de uma esposa diante de seu marido, de filhos diante de seus pais e de empregados diante de seus empregadores, mas ele começa dizendo que ela é a obrigação geral de todos os cristãos uns diante dos outros (o que inclui maridos, pais e empregadores). A submissão humilde é uma parte tão importante do comportamento cristão que o verbo aparece trinta e duas vezes no Novo Testamento. A marca registrada no cristão cheio do Espírito não é a auto-afirmação, mas a auto-submissão. É verdade que às vezes, quando um princípio teológico ou moral fundamental está em jogo, não podemos ceder. Paulo deu um exemplo destacado desta necessidade de firmeza quando se opôs a Pedro, numa confrontação direta e pública, em Antioquia (Gal. 2:11-14). Porém precisamos sempre tomar cuidado para que nossa firmeza aparente em um principio não seja uma exibição desagradável de orgulho. É sábio desconfiar de nossa indignação justa; geralmente há nela mais que alguns traços de vaidade injusta. O teste está nas últimas palavras da frase: "No temor de Cristo". Nossa obrigação primordial é submissão reverente e humilde ao Senhor Jesus. Devemos nos submeter aos outros somente até ao ponto exato em que nossa submissão a eles implicar em deslealdade a Cristo. O Espírito Santo nos coloca em um relacionamento correto com Deus e as pessoas. Devemos procurar a principal evidência da plenitude do Espírito Santo nestas qualidades e atividades espirituais,e não em fenômenos sobrenaturais. Esta é a ênfase do apóstolo quando ele trata deste assunto em suas cartas aos efésios e coríntios, bem como quando ele especifica o "fruto do Espírito" em sua carta aos gálatas. Os dois imperativos de Ef. 5:18, tanto a proibição como a ordem, são escritos para toda a comunidade cristã. Eles têm aplicação universal. Nenhum de nós deve embriagar-se; todos devemos ser cheios do Espírito. Enfaticamente, a plenitude do Espírito Santo não é um privilégio reservado para alguns, mas uma obrigação de todos. Assim como a exigência de sobriedade e domínio próprio, a ordem de buscar a plenitude do Espírito é dirigida a todo o povo de Deus, sem exceção. Uma condição importante para gozar da sua plenitude é entregar-se a ele sem reservas. Mesmo assim, não devemos pensar que somos apenas agentes passivos ao recebermos a plenitude do Espírito, assim como quando alguém fica bêbado. Torna-se bêbado bebendo; ficamos cheios do Espírito também bebendo, como já vimos no estudo do ensino do nosso Senhor em João 7:37.Quando no casamento em Caná, Jesus disse: "Enchei d'água as talhas" (João 2:7), o imperativo aoristo mostra que ele queria que o fizessem somente uma vez. O imperativo presente "sede enchidos com o Espírito", por sua vez, não indica alguma experiência dramática ou determinante, que resolve o problema para o bem, porém uma apropriação continua. Isto é reforçado na Carta aos Efésios pelo contraste entre o "selo" e a "plenitude" do Espírito. Duas vezes o apóstolo escreve que seus leitores foram "selados" com o Espírito Santo (Ef. 1:13 e 4:30). Os aoristos são idênticos e aplicam-se a todo crente arrependido. Deus o aceitou e colocou nele o selo do Espírito, autenticando-o, marcando-o e garantindo-o como Seu. Todos os crentes são "selados", mas nem todos permanecem "cheios", porque o selo foi colocado uma vez, no passado, enquanto a plenitude é ou deveria ser presente e contínua.